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☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second

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☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second - Página 5 Empty Re: ☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Qua Dez 26, 2018 11:30 am










Boas Festas



ㅤㅤㅤJapão, em algum momento de 2018.

ㅤㅤㅤYuriko estava trabalhando na empresa de Chizuru Kagura havia um tempo, evento esse que ela preferiu não compartilhar para seu namorado e nem para seu pai, a japonesa tinha um jeito que adquiriu durante o período que estava no exército de não mencionar sobre seus trabalhos. Tratando como algo confidencial, a Yagami pediu também a Yata para não comunicar nada para ninguém sobre o vínculo na empresa. Ato esse que também foi bom para o tipo de trabalho que a hacker faria, que era o monitoramento de todos os computadores da corporação em cada prédio que a mesma estivesse instalada.
ㅤㅤㅤA garota saiu de Second, onde fixara residência, para uma viagem a Tóquio. Onde verificaria uma quebra de segurança em uma sala de servidor do prédio principal da companhia. Toda a sala foi vedada automaticamente e os dispositivos de pó químico acionaram como se o lugar estivesse pegando fogo. Ao saltar do táxi a garota pode ver a silhueta de Chizuru no saguão do prédio.
ㅤㅤㅤ- Konnichi wa, Chizuru-sama. Obrigada por me aguardar aqui, podemos subir enquanto você relata o que aconteceu? - a garota após cumprimentar com a reverência costumeira e as palavras cordeais queria muito solucionar o mistério e voltar para América.
ㅤㅤㅤYuriko já havia reservado o voo da noite, naquele mesmo dia para os Estados Unidos, pois haveria a festa de Natal na cidade e ela tinha um jantar com sua mãe na véspera. Um acordo que ela teve com Claudine, já que a mesma insistira o ano todo para se fazer presente na vida da filha.
ㅤㅤㅤ- Então ninguém entrou lá ainda ou saiu? - a japonesa pergunta para a mais velha.
ㅤㅤㅤ- Não, as câmeras estão gravando vinte quatro horas a porta e não vimos movimentação alguma desde que os dispositivos dispararam. - Chizuru reafirmou o que falara.
ㅤㅤㅤ- Eu fiz toda a verificação do sistema, nenhuma invasão digital foi feita, então a segurança não fora hackeada, o que leva a crer que alguém ativou da forma convencional, tentando colocar fogo dentro da sala. - a porta do elevador abriu no andar do servidor e as duas caminharam até o lugar.
ㅤㅤㅤ- Então tem alguém aí dentro? - a Kagura perguntou espantando-se.
ㅤㅤㅤ- Acho difícil, não com todo esse pó químico, o oxigênio também é drenado pelo sistema antifogo. Caso tenha, está morta. - a Yagami concluiu digitando o código para destravar a porta e seguindo os protocolos de segurança, incluindo digital e verificação de íris.
ㅤㅤㅤ- Mas então como tentaram incendiar o lugar sem entrar nele? - a mulher perguntou aguardando sua vez de concluir o protocolo de segurança.
ㅤㅤㅤApós o selamento da sala ser ativado, somente as duas mulheres juntas podiam abrir a sala de qualquer servidor em qualquer prédio da empresa. Pouco prático, mas seguro. Dando a vez para Chizuru, a hacker dá um passo para o lado e observa como estava a situação da porta e sua volta enquanto responde a mulher.
ㅤㅤㅤ- Entrando, deixando um dispositivo e saindo para acionar remotamente, até mesmo fora do prédio. E é isso que vou procurar na sala agora. - ela concluiu ao ouvir o clique característico da tranca abrindo. - Espere do lado de fora, por favor, Chizuru-sama. - ela faz o pedido e entra no lugar flutuando para não pisar em nada.
ㅤㅤㅤA sala estava tomada pelo pó químico, a entrada do ar ao abrir a porta fez o ambiente mover com a descompressão feita. Isso se aplica a camada de pó e objetos leves que haviam no lugar e alguns fios mexeram-se de maneira bem leve.
ㅤㅤㅤA garota tinha as plantas de cada uma das salas de servidor e também catalogado cada item que possuía dentro delas. Foi uma lixeira no lugar que chamou atenção de Yuriko. Ali não era área de trabalho de ninguém, não precisava ter lixeiras. Fazendo uso da sua telecinese a mesma ergueu o objeto e chegou perto para poder observar.
ㅤㅤㅤ- Bom, encontramos o problema. Agora só falta eu encontrar quem colocou ele aqui dentro. - a garota falou saindo do lugar. - Eu fiz backup e apaguei todo o sistema daqui, esses servidores estão inoperantes, pode pedir para limparem o lugar assim que a sala tiver vedada novamente eu reativo as máquinas. Quantas pessoas têm acesso aqui além de nós? - Yuriko pergunta ainda levitando a lixeira, mas voltando a andar normalmente.
ㅤㅤㅤ- O chefe do departamento de TI da empresa e minha secretária pessoal que dá acesso ao pessoal da limpeza de quinze em quinze dias para limparem a sala. - Chizuru responde caminhando ao lado de Yuriko até o elevador para irem até sua sala.
ㅤㅤㅤ- Serão dois rostos para prestar atenção, mas não posso ignorar nada, vai ser bem longa a análise dos vídeos. Farei isso de casa, agora preciso voltar ao aeroporto, meu voo é daqui a pouco. - Yuriko olha para a lixeira e o dispositivo que ela mantinha ao seu lado.
ㅤㅤㅤ- Não deseja comer nada? Posso pedir para trazerem algo para você aqui na minha sala mesmo. - Kagura pergunta abrindo a porta deixando a menina entrar na frente.
ㅤㅤㅤ- Comer seria bom, minha última refeição foi há praticamente vinte quatro horas atrás. - ela viu a mais velha ir ao telefone dar ordens a sua secretária e acrescentou. - Peça pra ela trazer uma bolsa para eu poder levar isso comigo, por favor? - ela fala apontando para a lixeira.
ㅤㅤㅤChizuru acenou com a cabeça e incluiu a bolsa no pedido e desligou o aparelho de telefone.

ㅤㅤㅤUm iate no Golfo do México, Second.

ㅤㅤㅤEra dia vinte e três de dezembro, Yuriko havia chegado de madrugada do Japão e pedira para que o iate saísse da baia de Blue Wave para alto-mar assim que embarcou.
ㅤㅤㅤ- Hey Pequena, aonde você vai? – o americano segurava a japonesa pela cintura a puxando de volta para a cama.
ㅤㅤㅤOs dois estavam transando desde o horário que Keith despertou e viu a namorada do seu lado. E já passava do meio-dia.
ㅤㅤㅤ- Tenho que pedir para voltarem para o cais. Hoje vou jantar com minha mãe. – ela fala sorrindo para o loiro.
ㅤㅤㅤ- Hum... Dona Claudine pode esperar! Você ficou dois dias viajando e eu quero foder, Pequena.
ㅤㅤㅤA japonesa beijou o namorado e os dois continuaram na cama transando por mais algumas horas até Keith levantar para ir fumar. Atendendo ao pedido de Yuriko sobre voltarem para o cais, o iate deu meia volta e fez seu caminho para a orla de 2nd.
ㅤㅤㅤYuriko tomou banho e ficou na cabine do quarto para se arrumar durante o percurso do barco pelo mar. Ela podia ouvir as vozes das garotas e vez ou outra a de Keith sobre algum assunto que as meninas estavam discutindo, mas a Yagami não deu atenção, ela não gostava de se meter nos negócios do namorado.
ㅤㅤㅤNo momento que chegaram a Blue Wave a garota desembarcou, deixando Keith e as meninas num tipo de “pré-confraternização” natalina. Ela não fazia ideia de onde o americano conseguia tanta bebida e droga de uma hora para outra, mas também não questionou. Ao descer pela rampa, a japonesa ainda cruzou com mais meninas que trabalhava para ele subindo acompanhadas para o iate. Yuriko estacou os passos, desviou de um cara que levou a mão ao corpo dela e fechou a cara para aquilo.
ㅤㅤㅤAbanando a cabeça negativamente, desaprovando aquela festa muito escandalosa e continuou até seu carro que estava estacionado em um estacionamento privativo de um prédio que ficava na orla. A mãe de Yuriko marcara com ela no L’amor, que era na cidade vizinha de Second. Claudine Renko aparecera de repente na vida da japonesa, mesmo sendo mãe da menina ela nunca tinha feito esse papel e claro a Yagami não a via como mãe. Ela não achava nem que seu pai, com quem havia convivido mais, tinha tal papel em sua vida. Ela deixou escapar uma risada ao se lembrar das piadas da irmã, Candy, no grupo da família no Whatsapp.
ㅤㅤㅤ- E ela não está errada. – Yuriko comentou em voz alta consigo mesma dentro do carro.
ㅤㅤㅤO jantar foi calmo e ao mesmo tempo com etapas aborrecedoras, a garota mexia-se na cadeira e acabou bebendo duas taças de vinho antes mesmo de comer seu jantar.
ㅤㅤㅤ- Eu não vou ir morar com você e nem quero você morando comigo, Claudine. – Yuriko não chamava por mãe a mulher a sua frente na mesa.
ㅤㅤㅤ- Por que não? Pensei que já tínhamos nos entendido. – a mulher insiste.
ㅤㅤㅤA garota japonesa respira fundo fechando os olhos por poucos segundos.
ㅤㅤㅤ- Eu não sou mais criança, eu sempre me virei bem sozinha, inclusive quando era criança e não tinha ninguém para me ajudar. Eu já moro com meu namorado e pretendo continuar e não aceito você morando com a gente. – a comida que as duas haviam pedido chegou.
ㅤㅤㅤ- E não adianta fazer apelos e menos ainda meter Keith nessa sua trama, espero que isso esteja claro, ou acabou acordo e nem minha cara você irá ver quanto mais falar comigo de novo. – Yuriko voltou atenção para a comida, pois o cheiro a fez lembrar de que estava com fome.
ㅤㅤㅤMãe e filha comeram sem mais importunação, o assunto mudou para outra coisa e quando terminaram de comer a garota um pouco sem graça acabou por entregar um presente para Claudine.
ㅤㅤㅤ- Feliz Natal. – ela acrescentou entregando o pequeno embrulho.
ㅤㅤㅤA mulher pareceu sem jeito com o presente recebido e abriu a caixa para deparar-se com uma lanterna japonesa feita de porcelana, era vermelha e tinha desenhos de kanji.
ㅤㅤㅤ- Eu fui ao Japão há pouco tempo, apesar da correria, vi esse item numa loja do aeroporto.  Os kanji significam... – a mulher interrompeu a fala da garota.
ㅤㅤㅤ- Obrigada, eu sei o significado. – Claudine parecia emocionada mais evitou completamente que isso fosse percebido.
ㅤㅤㅤ- Eu já vou indo, tem a festa amanhã de natal no orfanato, tenho que ver a lista de presentes para comprar. – Yuriko falou levantando-se da mesa e após abraçar a mulher saiu do restaurante.
ㅤㅤㅤA japonesa havia esquecido completamente da festa que fora criada no iate mais cedo e quando chegou seu corpo paralisou na rampa ao ouvir música, falação e gargalhadas exageradas.
ㅤㅤㅤ- Ugh... – ela gemeu frustrada apertando os dedos na palma da mão ficando com os punhos cerrados.
ㅤㅤㅤA quantidade de pessoas parecia ter triplicado ali, Yuriko se espremeu entre elas, empurrou algumas delas e passou para dentro do iate. Até seu quarto tinha gente e ela ainda não tinha visualizado Keith naquela bagunça dos infernos. A primeira coisa que parou de funcionar abruptamente foi o som, a garota desativou o aparelho eletrônico com a mente. Ao certificar que sua cabine de trabalho se mantinha lacrada ela não demorou muito para achar o namorado.
ㅤㅤㅤ- O que aconteceu com a música? – ele entrava gritando na cozinha para procurar o som e se deparou com Yuriko o encarando.
ㅤㅤㅤ- PEQUENA! Ainda bem que você voltou, vamos nos divertir! Eu só preciso achar onde está o som. – ele falava colocando um cigarro nos lábios e olhando ao redor.
ㅤㅤㅤEla notou que o cigarro era de maconha, em uma das mãos do namorado tinha uma bebida e ela ainda suspeitava que ele não estivesse naquele estado só por ter fumado a erva.
ㅤㅤㅤ- Eu desliguei a música, preciso falar com você. – a japonesa falou, mas Keith não parecia estar prestando atenção.
ㅤㅤㅤA Yagami estava frustrada, mas também não queria perder o controle. Ela conhecia a vida do americano, mas por algum motivo aquilo tudo ali estava um pouco fora dos limites. Até mesmo para um cafetão traficante de drogas. Suspirando alto, a garota deu meia volta e foi para a cabine que era o quarto do casal, demorou um pouco expulsar as garotas e os caras que estavam se pegando ali dentro. E outros que usavam o banheiro particular que tinha ali. Tudo estava fedendo de cigarro, bebida, suor e mijo.
ㅤㅤㅤ- Hey, Pequena. O que foi? Não quer se divertir?  - era Keith que entrava encostando atrás de si a porta da cabine.
ㅤㅤㅤ- Estou cansada, não dormir desde que cheguei do Japão. O jantar com a Claudine foi um pouco estressante, apesar de ter terminado bem. Não estou com animo para festas, Keith. – ela respondeu dando descarga pela terceira vez no vaso sanitário.
ㅤㅤㅤCaminhando pela cabine ela abriu as escotilhas para o vento circular e poder purificar um pouco por ali. Tirou os lençóis da cama e foi pegar outros num armário embutido que tinha próximo. Ela mal esticara o lençol e sentiu os braços do namorado passando por sua cintura.
ㅤㅤㅤ- Pequena, eu estou louco para transar, não toquei em ninguém aqui. Todos se pegando na minha frente, essas garotas gostosas desfilando para lá e pra cá. – ele falava beijando o pescoço de Yuriko e puxando o prendedor do cabelo dela.
ㅤㅤㅤ- Keith... – ela se vira ficando cara a cara com ele, o que o faz continuar com os beijos. – Você está fedendo, e olha que já sou acostumada com seu cheiro de cigarro e bebida, mas sério tem mais coisa misturada em você hoje.
ㅤㅤㅤKeith Wayne afastou-se do corpo da namorada com as mãos para o alto como se estivesse se rendendo, colocou a garrafa de cerveja no chão, apagou o cigarro de maconha que estava na outra mão e foi para o banheiro falando.
ㅤㅤㅤ- Eu vou tomar banho e volto! Deve ser o perfume dessa mulherada toda que ficou me rodeando.
ㅤㅤㅤA japonesa abanou a cabeça e ainda podia ouvir a conversa de bastante gente no iate, mas um bocado tinha saído quando a música parou de tocar. E o resto foi saindo quando acabaram as bebidas e a distribuição das drogas, já que Keith estava transando com Yuriko e não estava fornecendo mais nada como foi feito no início da festa.

ㅤㅤㅤNoite da festa.

ㅤㅤㅤYuriko passou todo o dia dormindo, a noite ela ficou acordada transando com Keith. Quando levantou lá pelas cinco horas da tarde para tomar banho e comer pode sentir seu corpo dolorido e sua boceta também. A japonesa fez careta ao sentar no vaso, sua bunda também estava dolorida no lado direito.  Ela demorou no banho, não estava com pressa e ligou um pouco da água quente para tentar relaxar o corpo. Passou mais um tempo com a água desligada, enquanto ensaboava o corpo e passava shampoo no cabelo.
ㅤㅤㅤO natal era um momento para Yuriko de rever sua família que vivia espalhada pelo mundo, apesar de divergentes ou diversos pensamentos que tinham sobre ela. Estar com as pessoas da família era bem importante, ainda mais que agora ela não vivia confinada em canto nenhum, tendo sua liberdade de ir e vir para onde bem quisesse. Mas ela detestava se meter na vida das pessoas, ela gostava de receber convites ou fazer, chegar sem avisar era um dos piores hábitos para a garota. Esse evento da cidade era uma oportunidade de falar com as meninas e também ver as pessoas.
ㅤㅤㅤA japonesa terminou de comer carne de porco frita com miojo era por volta das dezenove horas, Keith tinha ido tomar banho para a festa. Quando ela entrou no quarto ele já estava terminando de se vestir o que há deixo um pouco espantada com a rapidez. Sem comentar nada Yuriko se vestiu, a pesar de terem cores diferentes, ela sempre vestia meia calça, saia tipo colegial, uma blusa de botões com mangas compridas e um blazer, esse dia não foi diferente, mas ela resolveu por não vestir o blazer dessa vez.
ㅤㅤㅤQuando começou ajeitar o cabelo pode ouvir o americano chamando-a.
ㅤㅤㅤ- Espera um pouco! – ela respondeu com o rosto em direção a porta aberta do quarto.
ㅤㅤㅤYuriko estava concentrada em colocar os brincos, que faziam vez de inibidores de poder, a mesma tecnologia que tinha no seu prendedor de cabelo agora estava ali naquelas bolas de ouro do tamanho de uma pérola grande que ela colocava nas orelhas. Ela secou e penteou os cabelos e os deixou soltos.
ㅤㅤㅤLogo o casal já estava no carro indo para o orfanato, Yuriko ainda estava um pouco cansada e dolorida.
ㅤㅤㅤ- Eu ainda estou com a sensação que seu pau está dentro de mim. – ela comenta com o americano.
ㅤㅤㅤ- HAHAHAHAHAHAHA. – ele dá uma gargalhada e logo traga o cigarro que acendeu no carro.
ㅤㅤㅤ- É sério! Você já ficou com algum anel por muito tempo e depois que tirou ficou com a sensação dele no dedo ainda? É a mesma coisa que estou sentindo agora. – ela falou sorrindo para ele.
ㅤㅤㅤ- Chegamos. – era a voz da menina que dirigia o carro.
ㅤㅤㅤO casal saiu, enquanto Keith pegava os brinquedos para as crianças, Yuriko ficou com os do amigo oculto em sua mão.  Ao entrarem no salão ela viu que muita gente já estava ali.
ㅤㅤㅤ- Estamos atrasados? – ela pergunta para Keith que dá de ombros pegando já uma long neck.
ㅤㅤㅤFoi nesse momento que passou os olhos pelo lugar que viu seu pai e ela estacou onde estava fazendo uma careta e apertando a mão no braço do namorado. Ela não sabia por que Iori Yagami estava todo vestido de branco e não chegaria perto para saber a resposta. Desviando os olhos do pai e se deparou com Candy que acenava de um canto do salão rodeada de crianças, Yuriko sorriu e retribuiu o aceno. As meninas mais novas ela não vira ainda, então seguiu com Keith pelo lugar, enquanto ele cumprimentava seus conhecidos.







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☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second - Página 5 Empty Re: ☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Dom Dez 30, 2018 6:00 pm






HO HO HO HO Papai Noel chegou!! E ele quer saber: você foi um(a) bom(boa) menino(a) este ano??

ATENÇÃO:

Não sei para os demais participantes, mas até então o evento a seguir não fará parte da história principal dos meus fakes, sendo apenas uma brincadeira fake.

O texto a seguir pode conter ou não o uso constante de palavrões! A leitura deste tipo de material é de sua total responsabilidade!!

O conteúdo referente a qualquer Non-Player Character (NPC) é de minha total responsabilidade e não, estes não serão removidos do texto sob qualquer alegação ou reclamação por parte dos mesmos ou terceiros.

Alguns participantes deste evento me autorizaram a citá-los durante a postagem da maneira como eu quiser. Não sera alterado nada do texto caso terceiros ou os próprios não gostem do que está aqui escrito.

A única ou uma das poucas pessoas que estará(ão) no texto e eu não pedi autorização para citar, obviamente, é a pessoa que eu tirei.

Boa leitura.

Base Ikari, Second Southtown, EUA.

24 de dezembro de 2018.

O Coronel Ralf Jones havia esbarrado com Hotaru e disse que iria à sua festa, porém esqueceu-se que neste mesmo dia ocorreria o Amigo Secreto já, praticamente, tradicional da cidade. Jones sequer havia comprado algo para a pessoa em si e ficou um pouco aflito com o que poderia fazer a respeito. Dar uma lembrancinha, talvez? Ralf convocava os soldados para uma causa nobre, mas e quanto a brincadeira? A roda dourada do capitalismo tem que girar, o Natal é isso, é comércio, e o moreno colossal não estava ajudando. Jones ia até Clark e sorria como quem não quer nada, puxava um assunto aleatório até que perguntava quem o Tenente tirou. O loiro não respondia. Jones perguntava sobre o presente. O loiro não respondia. Ralf então confessava que o motivo das perguntas era porquê ele não comprou nada e nem sabia o que dar para a... pessoa.

- O senhor tirou "aquela que não se pode citar o nome"?? Shocked

- Pois é... Ano passado você deu um presente maneiro para "aquela que não se pode citar o nome" (Spoiler aqui, entendedores entenderão) e eu não comprei nada até agora, cara...

- Hum... Tente ir no Max. Talvez ele crie algo para ela, Coronel!

- Tá doido, Clark? Max cria as nossas armas, nossos veículos, etc. Ele é um dos responsáveis pela engenharia da base e a minha Amiga Oculta não é nem militar, ela nem usa armas...

- Eu sei, Coronel, eu sei... No entanto, o Major Max pode criar algo de acordo com o que o senhor pedir a ele... De repente pode dar certo...

- Tsk... Você está pirando, Tenente... Mas falarei com o Max sim, valeu!!

O Coronel saía dali e ia até a sala do Major, contando-o sobre o evento e quem tirou. O homem gargalhava e dizia que Ralf estava fodido e como aquele era um caso de desespero, o Major o faria apenas em troca de algo que lhe fosse bom, afinal Max também queria sair ganhando nessa. O Coronel bateu a mão destra na testa e, logo em seguida, abriu a carteira, dando quinhentos dólares para o Major. O homem sorria e dizia para Ralf voltar em algumas horas. Já estava na hora de irem para o orfanato quando Jones foi até a sala de Max pegar o presente sem nem mesmo o Coronel saber o que diabos aquele filho da puta criou. Jones saía dali e ia para o orfanato junto de Clark e Setsuna... O resto vocês já sabem, só ler a postagem anterior e a do Setsuna também...

Philanthropy Belfry, Second Southtown, EUA.

25 de dezembro de 2018.

O Coronel Ralf Jones distribuía presente para as crianças junto com o Tenente Clark Still e o Capitão Setsuna Yagami (que porra é essa? Capitão Setsuna? Heidern ganhou alguma boa quantia por fora ou fumou uma erva vencida hahahaha Clark não é promovido desde 1994 e Leona é soldado até hoje, Setsuna chegou ontem e já é Capitão hehehe vou mandar uma CPI nessa porra, mas agora voltando...). Em dado momento, Hotaru aparecia e abria uma nova porta enquanto dizia aos militares que os convidados já estavam chegando, pronto, foi o suficiente para as crianças pirarem e saírem correndo, na esperança de que ganharão mais e mais presentes naquela noite.

Era tanto pirralho correndo que Ralf era empurrado para lá e para cá, chegando a ficar tonto e cair no chão. Hey!! Crianças malvadas, o Papai Noel vai levar os presentes de volta... Ai minhas costas, porra!! - dizia Jones enquanto acariciava as costas, estando caído no chão. Aquela cena provocava risos nos dois Ikari e em Hotaru, deixando o Coronel levemente puto, o que fazia o trio engolir o riso a seco e uma gota enorme escorrer pelo canto da testa (têmpora). Jones se recompunha e então dizia para todos irem para o salão onde estavam os convidados e participantes do Amigo Oculto.

- Errr... Senhor, o senhor vai de Papai Noel mesmo? Não acha melhor se trocar antes de ir para lá? Sabe, lá estão os adultos... O senhor está de Noel Maromba... Oh o mico!! - comentava Setsuna.

O moreno o olhava e era o suficiente para o ruivo entender um bom "vai se foder", e vestido daquele jeito mesmo o Coronel ia para o salão onde estavam começando a chegar o povo todo. Clark fazia questão de pegar o presente dele e o de Ralf, que já havia inclusive esquecido o presente da própria amiga oculta ali para trás.

- Pegue o seu presente e venha conosco, Setsuna - dizia Clark.


- HO HO HO HO Pessoal!! Digam-me, vocês foram bons meninos e boas meninas esse ano? - Jones surgia com aquela fala, vindo exatamente de uma porta que dava para o salão onde todos estavam. Naquele instante as crianças que corriam com Candy paravam um pouco de se moverem igual formigueiro para prestarem atenção no Papai Noel. - Ora veja, temos pecadores nesta festa HO HO HO HO HO, acho que "alguéns" ficarão sem presentes esta noite, heim?? HO HO HO HO HO Brincadeirinhas a parte, eu, o grande Papai Noel, vim dar início ao... AMIGO OCULTO DE 2018!!! Aeeeee!!! - Jones anunciava o início da brincadeira, fazendo um "aeee" como se fossem várias pessoas gritando/comemorando ao fundo.

Ralf ia para uma espécie de palco de centro e dali começava a anunciar a sua amiga oculta. Sem mais de longas ou falas por aqui, a pessoa que Jones tirou era uma mulher (ava) e bem bonita por sinal. Dona de cabelos longos e escuros, uma pele linda e um corpo bastante chamativo... Ralf se preparava para falar o nome "daquela que não se pode falar o nome" quando era interrompido por Clark. O Tenente lembrava o Coronel que ele havia esquecido o presente, então o loiro o entregava, fazendo Ralf cair em uma gargalhada sem graça.

- Ora, ora... Perdão pela gafe, pessoal HO HO HO HO HO!!! Como eu dizia, a minha amiga oculta é gost... muito bonita!! Chegou na cidade já enfrentando o Iori, já desbancando muita gente, já participou de vários - senão todos - os torneios de Second desde que veio para cá... E é claro que vocês já sabem de quem eu estou falando não é? SIM, SENHORAS E SENHORES... EU ESTOU FALANDO DELA, DA BRASILEIRA MAIS GOST... BONITA DESTA FESTA!! EU ESTOU ME REFERINDO A LAURA... MAAAAAAAAAAAAATSUDAAAAAAAA!!! Aeeeee!!! - Jones anunciava igual a Bruce Buffer. Claro, tentando não falar certas coisas por causa das crianças, que por sinal morriam de rir daquele jeitão louco do Papai Noel, deixando Hotaru feliz ao mesmo tempo que preocupada.

Quando Laura fosse até o palco pegar o presente, Ralf o tiraria da enorme sacola vermelha que carregava nas costas. Seria visível na expressão do militar que ele estava um pouco aflito e meio pé atrás de realmente entregar aquele presente a moça, pois o moreno sequer sabia o que havia ali, era apenas um embrulho quadrado em papel dourado e uma fita verde. Quando Laura abrisse o presente, ela se depararia com uma caixinha de música no estilo daquelas bailarinas sem graça, porém ao abrir o que a morena veria seria um bebê negro dançando ao som de um ritmo que lembrava bastante o hip hop. Ralf arregalaria os olhos e tentaria apenas se esconder, achando que Laura o mandaria pra casa do caralho. Não sei, vai que a brasileira pensa que Jones estava simbolizando naquele presente um futuro bebê de Laura com Duck? E se o tema filhos fosse algo ruim? Jones se mantinha aflito por não saber qual seria a reação da morena. E-eu... Eu espero qu-que goste hehehe...


A dança era um tanto quanto engraçada (uma mistura das duas gifs acima). O bebezinho mexia os braços em círculos e balançava as pernas, se jogando no "chão" e rodopiando de cabeça para baixo igual a um peão para logo em seguida parar de pé e repetir os mesmos movimentos. Jones abria um enorme sorriso sem graça, esperando pela reação da moça enquanto a desejava um: Err... Feliz Natal, Laura... Boas entradas em 2019 para você e... Não, não, digo, digo... Tudo de bom, paz, prosperidade e essas coisas ai... É isso ai, agora, pessoal é a vez da nossa musa aqui dar prosseguimento a brincadeira enquanto o Papai Noel aqui vai ali no Polo Norte!! Abração!! - diria Ralf logo após dar felicitações a morena e, talvez, recebe-las de volta. Ralf sairia dali para trocar de roupa, voltando apenas quando fosse anunciado seu nome na brincadeira. Vale lembrar que nem todos os participantes já chegaram então pode ser que demore para o moreno voltar...



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☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second - Página 5 Empty Re: ☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Dom Dez 30, 2018 7:48 pm



єlєтяic
Łaura ணatsuda
Giяl


ㅤㅤㅤㅤㅤLaura sempre com seu carisma característico estava conversando com as pessoas, não com assuntos longos, mas cumprimentos e perguntando como estavam coisas do tipo. A brasileira notou num canto Katarina Alves, ela conhecia aquele rosto de alguns torneios por aí à fora. Decidida ir conversar com a mulher pegou duas cervejas, uma para Duck e outra para si, e começou a caminhar em direção a mulher depois de entregar a long neck para o negro.
ㅤㅤㅤㅤㅤMas a morena parou no meio do caminho com a entrada de Ralf Jones, vestido de papai noel e fazendo gracinha com as crianças do orfanato, estava parecendo que ele fora o escolhido para entregar os brinquedos que todos havia trago para a festa. Quando Laura continuou seu caminho teve que parar outra vez, suspirando e olhando novamente para o Coronel da Ikari afinal ele estava começando a brincadeira do amigo oculto.
ㅤㅤㅤㅤㅤDecidida depois ir falar com a lutadora brasileira de savage, voltou para próximo de Duck, dessa vez levando também comida para o americano que era fraco para a bebida. Entregando a comida e cercando uma cerveja que o namorado tentava pegar, ela cochichou na orelha dele.
ㅤㅤㅤㅤㅤ– Coma primeiro, parece criança que não sabe o que acontece quando bebe demais.
ㅤㅤㅤㅤㅤFoi nesse momento que ouviu Ralf Jones chamar seu nome e definir ela como sua amiga secreta. A brasileira sorriu e foi até o mesmo para receber seu presente. A lutadora abriu um grande sorriso após abrir o embrulho e caixa, aquilo era bem inovador e tinha a ver um pouco com o gosto dela para a música, nada daqueles balés clássicos tocando.
ㅤㅤㅤㅤㅤ- Obrigada! - ela respondeu e abraçou o mercenário ao mesmo tempo que falava. - Eu gostei muito do presente. - concluiu ao soltá-lo do abraço inesperado.
ㅤㅤㅤㅤㅤVoltando ao seu lugar para guardar o presente e pegar o que entregaria, a brasileira rebolava com seu vestido curto de paetês dourados pelo salão de festas.
ㅤㅤㅤㅤㅤ– Boa noite, gente. Estou bem feliz de estar aqui novamente nessa festa, apesar do meu namorado não entender o por que de eu insistir em participar. - ela falava piscando para Duck. - Mas apesar de não vivermos grudados uns nos outros todos os dias, considero vocês todos meus amigos, essa cidade foi único lugar que me senti em casa quando cheguei. - ela pigarreou para afastar a emoção da voz e foi direto ao assunto que estava ali para falar. - Então, esse ano foi um tanto difícil saber o que comprar para essa pessoa, afinal ano passado eu tirei meu nego ali. - ela aponta para ele e faz sinal de não com o dedo, já que o viu pegando outra cerveja e tinha ainda comida sem consumir na mesa. - Mas também não foi impossível notar o que essa pessoa curte e ficaria feliz em ganhar, ou pelo menos, será de seu agrado. - ela agora segurava na palma de sua mão um presente embrulhado em forma de pote. - Feliz natal, Clark Still! Aproveite o presente! - ela sorria virando-se para o Tenente da Ikari, pessoa que até o momento não tinha tido contato visual.
ㅤㅤㅤㅤㅤLaura curtia fazer brincadeiras, dentro da embalagem em formato de pote que estava o verdadeiro presente para o mercenário. Ela esperou que ele não levasse a mal e tivesse bom humor.

єlєтяic
Łaura ணatsuda
Giяl



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☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second - Página 5 Empty Re: ☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Dom Jan 06, 2019 7:09 pm



Base Ikari, Second Southtown, Flórida, EUA.
23 de dezembro de 2018.


O Tenente Clark Still mirava sua .40 para o alvo e atirava sem errar nenhuma bala. Ele era o melhor naquilo, sem dúvidas. O Ikari Warriors retirava o pente sem balas do revólver e o entregava para outro soldado. O loiro saída da sala de treinamento para ir se banhar. Clark não demorava em sua higiene, o militar tinha consciência sobre o desperdício de água e tentava se preocupar com o meio ambiente até onde ele podia. Still se secava, colocava seu militar e ia para o pátio da base atrás do Capitão Setsuna Yagami, pois queria tirar algumas dúvidas com o mesmo quanto a sua irmã adotiva, Painwheel. Não tardou a encontrar o ruivo e ambos começaram a conversar de forma breve. Após conseguir algumas informações com o Capitão, Still se retirava da base e ia para o centro de Second, onde adentrava em uma loja de jogos antigos.

- Droga... De novo isso... - Dizia o vendedor da loja ao perceber que uma das máquinas de fliper estava com aparente defeito.

Sem dizer nada, Clark olhava ao redor, lendo nome por nome dos jogos. O loiro não conhecia nada, nenhum jogo, nem podia supor o gênero de alguns apenas pelo nome, isto é, se eram jogos de luta, RPG, etc. Tsk... Posso ajudar? - questionava o vendedor para Clark. O Tenente o olhava e de pronto respondia: Não... Não ainda, pelo menos. Estou apenas olhando e você parece que está com um problema ai na máquina, não? Ao ouvir aquilo, o homem de cabelos castanhos escuros, por volta de vinte e sete anos, pele branca e olhos verdes, coçava a nuca e franzia o cenho. Não é exatamente um problema... É só o "Ralph" de novo... - o homem desligava a máquina da tomada. O Ralf? O que ele fez, senhor? - Clark ficava confuso. Aquele desgraçado? Ele está detonando a minha loja... Mas diga lá, o que veio comprar? Que tipo de jogo você quer?. O vendedor arrumava seu uniforme e se aproximava do Ikari.

- Primeiramente eu não sei o que o Ralf fez, senhor, mas se for preciso pagar algum valor adicional pelos estragos... Eu sinto muito por isso...

- Quê? Do que você está falando, man?

- Hum... Bem, eu... Eu achei que estava falando do meu superior, o Coronel Ralf Jones!! - Clark ficava um tanto quanto sem reação ao notar que ele poderia estar enganado com todo gerúndio possível, causando riso no vendedor. Bem, então... O que eu procuro não é para mim, mas sim para uma pessoa e pelo que pude obter de informações, ela.... A conversa entre o mercenário e o vendedor era breve e logo o militar saía da loja com os presentes para Painwheel. Clark aproveitava que estava por ali e comprava presentes para mais duas pessoas, e ao voltar para a base ele tinha uma surpresa, Ralf estava convocando todos para que comprassem presentes para as crianças do orfanato. Clark continuava seu caminho em direção ao alojamento para poder guardar aquilo que havia comprado para a pequena Carol quando se deparava com Leona recém-saída da academia.

- Tenente! - a Soldado prestava continência para o militar de maior patente e o mesmo a correspondia, observando-a de imediato retirar um dos lados do fone de ouvido.

- Descansar, soldado. - Still falava com a voz seca - Vai participar da mais nova invenção de moda do Coronel?

- O quê? - questionava a Soldado enquanto abaixava seu braço após a continência, e olhava intrigada para Clark.

- Ele acabou de anunciar... - o loiro fazia um gesto com a cabeça indicando um alto-falante mais próximo.

- Não prestei atenção, Tenente. - ela fazia uma cara de preocupação e desviava o olhar para o lado do fone que pendia sobre seu ombro.

- Convocou todos para comprarem presentes para as crianças do orfanato e quem quiser tem uma festa de natal com amigo oculto para participar. - ele dizia secamente em resumo.

- Ah! Isso! Fiquei sabendo, vou participar e acho que o general vai também. Pelo menos foi que ele me confirmou - ela falou olhando intrigada para o lado do vestiário. Tenente! - ela batia novamente continência para despedir e seguir caminho, sendo dispensada em seguida. Dispensada, Soldado, nos vemos na festa! Clark então seguia para o alojamento.
Base Ikari, Second Southtown, Flórida, EUA.
24 de dezembro de 2018.


Na manhã seguinte os militares estavam treinando duro no campo de treinamento da base quando a Soldado Leona Heidern chegava para também fazê-lo. De imediato Ralf olhava para Clark, mas ambos não falavam nada. O grupo continuava o treinamento quando a garota caía e se sujava, sendo chamada atenção na frente de todos. Um ou outro soldado ria internamente da filha adotiva de Heidern, mas tentavam não transparecer. Ao fim daquele treino, Ralf e Clark se aproximavam de Leona e a questionavam se a mesma estava bem (fisicamente, mentalmente, etc.). Após isso, o loiro se afastava e ia para o vestiário, porém Jones se aproximava do loiro como quem não queria nada e começava a conversar sobre assuntos aleatórios, levantando uma certa suspeita quanto ao que o Coronel realmente queria.

- Então as crianças ficarão muito felizes com isso... E o seu amigo oculto também, aliás, qual é o nome dele mesmo? Me esqueci hehehe

- Eu não lhe disse, Coronel... - o loiro respondia com voz seca.

- Exatamente por isso que eu não me lembrava hehehe... Mas e ai, quem foi? Eu vi que você comprou algumas coisas... O quê são? São os presentes

- Eu não direi, Coronel, não adianta insistir... - Clark olhava seriamente para Ralf.

- Ah qual é? Eu não sei o que dar para a Laura Matsuda, cara... Eu nem comprei o presente dela ainda, po...

- O senhor tirou a Laura Matsuda?  Shocked

- Pois é... Ano passado você deu um presente maneiro para a Laura e eu não comprei nada até agora, cara...

- Hum... Tente ir no Max. Talvez ele crie algo para ela, Coronel!

- Tá doido, Clark? Max cria as nossas armas, nossos veículos, etc. Ele é um dos responsáveis pela engenharia da base e a minha Amiga Oculta não é nem militar, ela nem usa armas...

- Eu sei, Coronel, eu sei... No entanto, o Major Max pode criar algo de acordo com o que o senhor pedir a ele... De repente pode dar certo...

- Tsk... Você está pirando, Tenente... Mas falarei com o Max sim, valeu!!

Philanthropy Belfry, Second Southtown, Flórida, EUA.
Horário desconhecido.


As horas corriam e era chegado o momento de irem para o Philanthropy Belfry. O Tenente pegava seus presentes e ia até o carro onde se encontravam o Coronel Ralf Jones e o Capitão Setsuna Yagami. O trio ia para o orfanato com Ralf dirigindo e, ao chegarem no local, Jones buzinava para dizer a Hotaru que eles já haviam chegado, porém tal atitude quase arruinou tudo. A garota aparecia e dava uma breve bronca no moreno, porém ao ver tanto presente ela se calava. Hotaru levava os Ikari para outra área e lá Ralf podia se fantasiar de Papai Noel, algo bem inusitado. E era naquele meio tempo em que Clark se isolava e pegava "o presente" que comprou para Painwheel. Os pensamentos do loiro iam mais longe do que você possa imaginar...

O militar também aproveitava para refletir sobre algumas coisas em sua vida e no que aquele natal poderia ser diferente do anterior, onde ele ficou quase o tempo todo paranoico com a aparição da mãe de Yuriko Yagami, Claudine Renko, além da presença de uma linda mulher que o mercenário fez a besteira de ignorar (leia-se Cassy). O ano de 2018 foi intenso para ele. O primeiro semestre marcado pelo torneio de Valeth, dentro de um castelo, atrás do livro de Hermaeus, com Cassandra e Nessiah "manipulando e controlando" os competidores. Assassinatos de mulheres/prostitutas na segunda metade do ano e mais um torneio organizado por Kain R. Heinlein, e agora eles estavam ali para trocar presentes como se todos fossem amigos após passarem mais um ano tentando se matar. E por falar em "estarem ali", o Tenente notava que nem Leona, nem Heidern estavam por ali ainda, principalmente a agente Whip, que já estava desaparecida há algum tempo.

Clark não queria ir paranoico e nem estar paranoico durante a festa. As crianças deveriam ver o melhor lado do loiro e não aquele que o caracteriza, isto é, um homem seco e frio. O Tenente arrumava seus óculos quando percebia que finalmente ele, Setsuna e o Noel Maromba podiam adentrar e fazer a alegria das crianças. Algumas delas por sinal pareciam ficar tão felizes que abraçavam Clark sem nem mesmo ele ser o Papai Noel. Still sorria e entregava alguns presentes para a criançada até que Hotaru aparecia para anunciar a chegada dos convidados, fazendo os pequenos saírem correndo para o salão principal na esperança de ganharem mais presentes,, derrubando Jones nessa hora. Hey!! Crianças malvadas, o Papai Noel vai levar os presentes de volta... Ai minhas costas, porra!! - Ralf reclamava, causando riso em Clark, Hotaru e Setsuna.

As risadas do trio fazia Ralf ficar puto, deixando-os sem graça, engolindo o riso de imediato. Jones dizia para o trio ir na frente que ele logo iria para o salão onde estavam os convidados e Setsuna o questionava quanto suas vestimentas, tendo como resposta apenas um olhar. Still movia o rosto negativamente e ia até onde estava o presente que Jones daria para seu amigo oculto, pois o mesmo já havia o esquecido em algum canto em meio a confusão. Clark pegava os presentes e ia para o salão principal, vendo Ralf aparecer de Papai Noel e anunciar Laura como sua amiga. O moreno então saía do "palco" e sumia. Ironicamente a brasileira tirava Clark no amigo oculto, invertendo o resultado do ano anterior, onde ele a tirou. Clark ia até a morena e a agradecia pelo presente, abrindo-o e constatando que no fim era um novo par de óculos escuro, deixando-o contente pela escolha. Still olhava ao redor enquanto Laura saía dali para voltar para Duck King.

O olhar do Tenente percorria o salão, mas não, ele não encontrava seu amigo secreto em canto algum. Clark pensava em passar a vez para outra pessoa, pois seu amigo oculto não estava dentre os presentes. De qualquer modo o loiro se pronunciava para a brincadeira dar prosseguimento. Hum... Bom, eu preciso dizer que a pessoa que eu tirei não está aqui, não ainda... Então vou aproveitar esse momento para entregar esses dois presentes... - Clark saía dali e ia até Painwheel. Espero vê-la mais humana em 2019... - ele passava uma caixa para ela. Dentro da caixa continha um Game Boy Color lacrado e de cor roxa. Junto com o mesmo haviam três fitas, fazendo uma leve referência também ao castelo na qual ambos estavam tempos atrás.


No geral os três jogos envolviam monstros e criaturas das trevas, e um castelo. O primeiro jogo se chamava Drácula - Crazy Vampire, onde Pain controlaria o Drácula e este teria que "viajar" por castelos, florestas, pântanos, e outros (onze) lugares, combatendo algumas criaturas das trevas e caçadores que querem acabar com os vampiros por ordem do Grande Inquisidor. O segundo era Dragon Warriors III, onde Pain controlaria Boto e este viajaria por diversas cidades para encontrar o covil do demônio Baramos, e assim salvar o mundo. O último jogo, talvez o mais complexo, era de movimentação e escolha de ação, isto é, era um jogo totalmente de estratégia onde o jogador tem que escolher para onde irá caminhar e quantos passos dará de acordo com a limitação concedida pelo próprio jogo, não sendo possível ir para outras direções além das oferecidas pelo próprio jogo. E, ao fim da caminhada, o jogador poderia decidir se iria atacar o inimigo, curar-se, usar algum item, etc. Dando o turno para o oponente em seguida. O jogo em questão se chamava Kakurenbo Battle Monster Tactics. Espero que goste e jogue bastante. Também tenho algo para você, Alice...

Clark ia até Alice e a entregava uma caixa, dentro dela um coelho usando cartola e bebendo chá. Em seu pescoço um cordão com um relógio dourado. Clark entregava o presente e olhava ao redor, notando que o Coronel Ralf Jones acabava de voltar, porém... Jones usava seu uniforme militar (KOF XIV para ser mais fácil de visualizar), no entanto se esqueceu de tirar a barba de Papai Noel. Clark pedia licença para as meninas e "corria" até o superior, empurrando-o para fora do alcance das crianças - que a essa altura já estariam correndo para todos os lados novamente, para a sorte dos Ikari e de Hotaru. Clark lembrava o moreno de tirar a barba e eles logo voltavam para o salão, onde finalmente o Tenente poderia anunciar seu amigo oculto.

- A pessoa que eu tirei é um pouco atrapalhada, mas eu confio, respeito e daria minha vida. Meu amigo oculto é o Coronel Ralf Jones!! - dizia o loiro. O presente de Clark para Ralf era uma faca de plástico, dessas bem baratas, isso por que no ano anterior o Coronel fez o favor de acertar o olho de um homem da platéia e arrancar o olho do mesmo ao tentar retirar a faca do local, além de estar totalmente alcoolizado. Espero que goste!!. O Tenente abria um sorriso trolador e voltava com Ralf Jones para onde estava Setsuna. Clark podia ver Leona no salão naquele instante, porém Heidern não estava com a garota. O loiro mostrava para os companheiros que Leona estava ali e pedia para que todos fossem até a Soldado.

FIM.


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☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second - Página 5 Empty entregando presente

Mensagem  Convidado Seg Jan 07, 2019 11:52 am




E o presente vai para...




ㅤㅤㅤㅤOrfanato, 2nd.

ㅤㅤㅤㅤHotaru pensou em falar algo após olhar Lilith pelas costas e reparar que seu vestido era completamente transparente na bunda, mas a menina preferiu se calar já que a ruiva estava distante para uma abordagem discreta. Movendo a cabeça negativamente a menina de cabelos azuis continuou com sua tarefa de recolher os presentes das crianças e dar boas-vindas aos convidados da festa de natal que organizara.
ㅤㅤㅤㅤLilith caminhou despreocupada com seu presente em mãos, acabou por cumprimentar com um aceno Laura e Duck, que estavam numa área do salão, logo que chegou a mesa da comida a russa se serviu e foi caminhando para próximo de uma janela, olhando para o lado de fora para ver quem chegava, isso era para ter ideia se seu marido iria demorar ainda mais para chegar ou não com seu filho. Ele já sabia a importância da socialização do menino no natal com todos, com um ar aborrecido a demônio começou a comer o que havia pego e virou-se para novamente olhar o salão.
ㅤㅤㅤㅤVários conhecidos por ali e também caras novas, ela fez um aceno para Keith quando este entrou com a namorada, uma das filhas de Iori, um pensamento passou pela cabeça da ruiva, mas este a ignorou por hora, aquilo era coisa para comentar com Terry e não de forma aleatória, qualquer outra pessoa não entenderia.  Foi quando Jones entregou os presentes das crianças e deu inicio a brincadeira que a russa ficou extremamente puta com o marido, ele tinha perdido a chegada do ‘papai noel’ assim como Jack.
ㅤㅤㅤㅤ- Terri seu filho da puta. – ela murmurava consigo mesma deixando dentro de uma lixeira o prato descartável que havia pego na sua chegada.
ㅤㅤㅤㅤFicando mais próxima de onde Jones anunciava quem havia tirado, Lilith visualizou a moça que ela confundiu com a Mary também ali. Aproximando-se da mulher a ruiva chegou bem perto da mulher loira e deixou seus lábios a poucos centímetros da orelha da outra e falou.
ㅤㅤㅤㅤ- Não sabia que viria para a festa, amiga de alguém ou nova na cidade? – ela falou em tom baixo e suave.
ㅤㅤㅤㅤFicando em seguida lado a lado com a loira, ela a encarou e sorriu por alguns segundos, até voltar a encarar o desenrolar da brincadeira. Laura não perdeu tempo para anunciar quem havia tirado, ela parecia querer voltar logo para perto de Duck. Clark por outro lado parecia estar esperando alguém e logo depois anunciou ter tirado Ralf Jones, o que acabou por travar a brincadeira. Achando estranho ter logo no inicio ocorrido aquilo, a Skyamiko pediu licença para Lazuli, a pessoa com quem ela estava interagindo no momento e foi ela fazer a entrega de seu presente.
ㅤㅤㅤㅤ- Bom, parece que eu posso continuar daqui, já que Jones já deu seu presente. – a ruiva falou passando as mãos nos cabelos e fazendo um giro de trezentos e sessenta graus, primeiro em busca de Terry e segundo para ver se a pessoal que ela tirara estava por ali prestando atenção. E assim continuou. – Foi bem difícil saber como presentear essa pessoa, ainda mais agora vivendo pela estrada e tendo que cuidar do meu filho, fiquei um pouco desligada das tendências e gostos da época. Mas eu acho que quem eu tirei não ficará triste com o que eu trouxe aqui hoje, espero. – Lilith fez uma pausa e rodou entre as mãos a caixa embrulhada que carregava. – Acho que isso aqui irá apimentar um pouco mais a vida dessa pessoa, apesar de saber por alto e pouco que escuto dos papos de Terri com seus ‘informantes’ por aí, que está numa vida bem mais agitada do que levava antes. – sorrindo a demônio caminhou para próximo de Yuriko e passou a mão pela cintura da garota e a puxou com ela para o centro do salão. – É simples, mas espero que goste de algo bem quente e picante. – Lilith piscou entregando para ela a caixa de presente e deixando a japonesa no meio do salão sozinha.
ㅤㅤㅤㅤLilith tinha se embrenhado pelo mercado coreano atrás daquele negócio, única coisa que ela poderia comprar e agradar ao mesmo tempo a Yagami, como coreano adorava desafios com comidas apimentadas, ela tinha certeza que teria esses macarrões instantâneos japoneses com pimenta por lá.



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☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second - Página 5 Empty No presente tem presente.

Mensagem  Convidado Seg Jan 07, 2019 10:00 pm










No presente tem presente.



ㅤㅤㅤYuriko tinha compartilhado do sentimento de Hotaru naquele evento de natal, aquelas crianças, mesmo sem famílias podiam sim ter um natal digno e feliz. E apesar de ter chegado junto de seu namorado o mesmo sempre se embrenhava em meio as pessoas e ia e vinha com seus cumprimentos e vontades. A japonesa pegou uma bebida para si e foi para uma cadeira desocupada sentar-se. Ato que não demorou muito, logo ela estava de pé e indo em direção a um lugar afastado da conversação e risadas das crianças.
ㅤㅤㅤ- Sim? - ela fala ao telefone ao atender a chamada.
ㅤㅤㅤApós aguardar um ou dois minutos para seu interlocutor falar, Yuriko virava-se para todos e sentava ali mesmo onde estava, enquanto respondia podia ver o início da brincadeira de natal.
ㅤㅤㅤ- Eu não posso fazer a ativação do servidor agora, estou na festa de natal no orfanato. - ela informa colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha.
ㅤㅤㅤA brincadeira foi acontecendo, vez ou outra Keith entrava no campo de visão da japonesa, este parecia não estar com muitos amores para o ambiente, mas parecia estar conformado com a bebida e comida oferecida de ‘graça’, pagas com um simples presente de natal para crianças.
ㅤㅤㅤ- Quando eu retornar ao iate eu faço isso, pelas buscas até agora nas câmeras, não apareceu ninguém segurando uma lixeira extra na porta da sala do servidor. - ela continua seu papo ao ver Laura entregando seu presente e Clark Still começar a falar e distribuir presentes entre as crianças Yagami.
ㅤㅤㅤYuriko estreitou os olhos para aquilo e logo encerrou a ligação para se aproximar mais das pessoas.
ㅤㅤㅤ- Obrigada por me manter informada, Chizuru-sama. - ela fala e desliga o aparelho.
ㅤㅤㅤQuando volta para próximo das pessoas, a voz do homem está anunciando que tirou seu superior na brincadeira e lhe entregava seu presente. Mas a garota estava procurando as irmãs com os olhos para tentar descobrir o tipo de reação delas com os presentes.
ㅤㅤㅤAlegres como sempre ficam ao receber agrados, suspirando a japonesa fez uma nota mental de conversar com o pai sobre aquele gesto estranho mais tarde, assim que o mesmo trocasse de roupas ou por telefone.
ㅤㅤㅤAinda olhando para sua família, a garota ouvia a voz da ruiva que causava muito reboliço naquela cidade. Talvez o mesmo motivo das pessoas se perguntarem por que a japonesa estava com Keith eles também não entendiam por que Terry estava com Lilith e vice-versa. Mas nem tudo é para ser dito, as vezes deixar os outros fazerem teorias de conspiração era mais divertido.
ㅤㅤㅤA Yagami abanou a cabeça deixando um sorriso aparecer ao cruzar um olhar com o namorado. Este fez uma expressão que a garota ficou confusa e ao mesmo tempo que se preparava para se aproximar dele, sentiu seu corpo ser puxado por uma mão e a voz de Lilith mais próxima que nunca de seu ouvido.
ㅤㅤㅤVoltando sua atenção para a fala da mulher ruiva, pode perceber que ela era a presenteada e as palavras dúbias dela fez crescer uma curiosidade dentro da mente da japonesa.
ㅤㅤㅤ- Arigato, - ela balbucia segurando a caixa e abrindo a mesma para olhar.
ㅤㅤㅤEram copos de noodles japoneses com molho de pimenta nível dois. Ela fez uma reverência para Lilith, que já estava distante, agradecendo mais uma vez o presente e foi atrás do que havia comprado para a pessoa que havia tirado.
ㅤㅤㅤVoltando para o centro do salão com uma caixa que batia em sua cintura, Yuriko ficou em silêncio pensando no que falaria.
ㅤㅤㅤ- Essa baixinha vai ter um pouco de dificuldade de tirar isso daqui, pelo menos eu penso que sim, mas vá saber, ela sempre tem uma coisa para pegar todos nós de surpresa. - batendo na caixa com os dedos de leve, a japonesa apertava os lábios para não sorrir. - Parece até marmelada, mas novamente eu tirei minha irmã nesse sorteio, dessa vez isso aqui vai ser para ela por na parede de seu quarto. - ela olha para Alice e chama a garota. - Feliz natal! E espero te ver mais vezes, temos que fazer um passeio naquele parque de Southtown, só nós. - ela fala abraçando a irmã e deixando com ela a carga de seu presente.
ㅤㅤㅤA caixa era comprida e fina, dentro tinha outra caixa preta com estampas de fotos de Alice Yagami e dentro da caixa preta, tinha uma replica enquadrada da Vorpal Blade que a menina vez ou outro resolvia ameaçar as pessoas por aí.
ㅤㅤㅤYuriko deixou a irmã ali no centro e foi para onde estava o namorado e o olhando por alguns instantes.
ㅤㅤㅤ- Obrigada por vir, você não parece estar com cara de que queria estar por aqui hoje. - passando os dedos nos fios de cabelos em frente ao rosto do americano, a japonesa deixou um selinho nos lábios dele e foi pegar algo para comer.







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☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second - Página 5 Empty Re: ☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Ter Jan 08, 2019 1:15 am




Android 18
"I'm sorry, but I did not come to fight, I came to win."
"E começa o Amigo Oculto."



ㅤㅤㅤ
Second Southtown, 25 de Dezembro.
Inicio do evento.


A loira sentou-se na frente, próximo ao local onde se daria início ao amigo oculto. Sentada, ela cruzou a perna direita por cima da esquerda e apenas assistia atenta um homem enorme - provavelmente usuário de anabolizantes - moreno e usando uma barba de Papai Noel entregar seu presente para uma bela mulher negra e que tinha um penteado incomum para a loira.

— Não sabia que viria para a festa. Amiga de alguém ou nova pela cidade? — A androide levou um rápido susto mas quando se recompôs, viu que a dona daquela voz suave e com sotaque carregado era a ruiva que tinha encontrado anteriormente, a mesma que a confundiu com a tal de "Mary".
— Eu soube que teria essa festa e decidi vir. Que surpresa te encontrar aqui, Lilith. — A ruiva ficou lado a lado com a loira que devolveu o sorriso que a outra lhe dava. A androide estava pensando em mais coisas para puxar assunto com a ruiva quando o anúncio da mulher negra que se chamava Laura - um nome que a loira achou muito bonito por sinal - a mesma que havia recebido o presente do "Noel Maromba", anunciou que seu amigo oculto era outro bodybuilder que usava boné e óculos escuros mesmo estando de noite, seu nome era Clark. Tanto a loira quanto a ruiva que estava consigo prestavam atenção no rapaz que anunciou que seu amigo oculto era o outro bodybuilder, o tal de Ralf.
A ruiva percebeu que aquilo travaria a brincadeira e decidiu tomar as rédeas da situação, pedindo licença para #18 e se distanciando e foi aí que ela percebeu que Lilith usava um vestido transparente que continha algumas partes pretas que a deixava praticamente - se não totalmente - nua, o que chocou a androide. "Será que ela não sente vergonha?" Pensou a loira, levando a mão à boca tamanha sua surpresa.

Enquanto a ruiva dizia quem era o/a seu/sua amigo(a) oculto(a), uma outra pessoa se aproximou da loira... — Dezooooitooooo... — Quando a loira se virou para seu lado esquerdo (o mesmo lado que Lilith estava outrora), ela teve outra surpresa: A Androide 21 apareceu!

— O que você está fazendo aqui, garota?! — Ela falou em tom baixo e ríspido para não atrapalhar as pessoas.
— Eu fui na sua casa e Kuririn disse que você veio pra cá e então eu vim atrás! — Ela tinha um sorriso de orelha à orelha toda feliz enquanto a loira não gostava nada disso. Ela rangia os dentes e não teve outra escolha a não ser deixá-la ali.
— Tudo bem! Só se comporte, entendeu? —










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☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second - Página 5 Empty Re: ☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Ter Jan 08, 2019 1:28 am




Android 21
"Don't bother me and don't get in my way!"
"O retorno da Androide 21!"



ㅤㅤㅤ

1 ano e meio atrás...

A Genki-Dama de Goku explodiu no planeta sagrado dos senhores Kaioh. Até aquele momento, a Androide 21 boa e a Androide 21 má tinham morrido depois de uma intensa batalha. Num rápido resumo, tudo aconteceu assim: a Androide 21 tinha uma vontade enorme de se alimentar de pessoas poderosas e ela o fazia transformando as pessoas em chocolate, macarrons, donuts e outros doces gostosos. Ao entrar em conflito com sua boa índole, ela acabou-se separando da parte maligna dela (exatamente igual como aconteceu com Majin Boo em Dragon Ball Z) cuja versão má era a mais poderosa. A 21 boa ficou furiosa ao ver seu único amigo, uma versão 2.0 do Androide 16, ser covardemente assassinado pela sua versão má. 16 foi construído pelo Dr. Maki Gero usando o molde do filho que a 21 teve e nunca conheceu ela sabia disso. Vê-lo morrer fez com que ela jurasse vingança contra sua eu má e ela contando com a ajuda dos gêmeos 17 e 18 e todos os Guerreiros Z, lutaram com uma Androide 21 extremamente poderosa depois dela transformar em doce e comer nada menos que o saiyajin de classe média Nappa, as Forças Especiais Ginyu, Freeza e Cell além de um monte de clones dos Guerreiros Z e Kid Boo.
Depois de uma intensa luta, a 21 má resistiu a Genki Dama e foi quando a 21 boa se sacrificou para dar fim à todo aquele pesadelo, deixando a Androide 18 e os Guerreiros Z completamente abalados pela situação.

1 Dia depois, na Terra, Bulma chamou todos para confraternizar por mais uma grandiosa vitória dos Guerreiros Z e todos estavam lá incluindo o Deus da Destruição Bills e seu assistente/anjo Whis mas o que eles não sabiam era que enquanto isso, a Androide 21 boa tinha sobrevivido graças a uma pequena parte do seu pé direito ter resistido à explosão e mesmo levando 1 dia, o corpo todo dela se reconstruiu até que ela acordou desorientada, nua e com uma enorme dor de cabeça. Ela olhou para seu corpo, estava transformada em Majin - que é quando seu corpo fica todo rosa, com orelhas pontudas, cabelos brancos e uma cauda - e ela, apesar da dor de cabeça, se concentrou mais e mais, cada vez mais até ir voltando à forma humana.
Sem saber muito sobre onde estava, a ruiva concentrou-se novamente, dessa vez para usar o Teletransporte que vira Goku usar antes da luta final para ir até um laboratório da Red Ribbon e assim ela fez, desaparecendo dali.

Dias atuais.

Depois de todo ocorrido, a ruiva passou a morar na mesma casa que a Androide 18 e seu marido Kuririn. Como ela não tinha dinheiro e o laboratório estava destruído, ela usava algumas roupas velhas que a 18 não usava ou que não cabiam mais e várias versões de seu vestido quadriculado vermelho e azul confeccionadas por ela mesma. Certo dia, próximo do Natal, a 21 viu uma oportunidade de crescer e graças à Bulma e sua família, ela arrumou um galpão velho da Corporação Cápsula para que ela pudesse começar seu novo negócio de roupas que ela vinha planejando. A ruiva ficou uma semana fora de casa, trabalhando duro na reforma do galpão e como ela era sozinha, usava de seus poderes para acelerar as coisas e isso fazia seu ki ficar exposto tanto que Goku apareceu por lá e ajudou um pouco a jovem em troca dela ter uma luta amistosa com o Saiyajin no futuro.
No dia 25 de Dezembro, no Natal, a ruiva voltou para a casa de sua "mãe emprestada" e se deparou com Kuririn brincando com Marron perto da árvore de Natal. Já era noite. Por não lembrar sobre seu passado, a Androide 21 as vezes tinha comportamentos infantis e isso fazia ela receber sermões tanto da loira quanto de seu marido mesmo a ruiva sendo muito inteligente, ela não escapava disto.
— Olá senhor Kuririn! Oi Marron! Feliz Natal! — A ruiva estava toda suja e trajava um uniforme de treino rosa e tênis branco exatamente igual ao que a Androide 18 usou no Torneio do Poder. Pai e filha retornaram o "feliz natal" dado pela jovem.
— Onde está a 18? — A androide olhava para todos os lados procurando a outra androide.
— Ela saiu. Disse que iria numa festa numa tal cidade chamada Second Southtown. — A ruiva ficou um pouco desanimada, ela queria muito mostrar como ficou o galpão para a loira e agora, ela só poderia fazê-lo outro dia. Então ela teve uma ideia: ela iria encontrar com a 18 nessa tal festa! Ela correu para o quarto improvisado dela, pegou uma "brusinha" branca de manga longa, um shortinho preto de cintura alta que ia até a metade das coxas, brincos de argolas dourados e uma bota de salto agulha preta com sola branca além de calcinha e sutiã brancos, levou tudo para o banheiro e caprichou no banho, lavando bem seu longo cabelo ruivo e seu corpo curvilíneo enquanto cantarolava Cha-la Head Cha-la em baixo do chuveiro.

10 minutinhos depois e a ruiva estava pronta e vestida, faltava apenas pentear seu cabelo desgrenhado. Ela não tinha costume de pentear o cabelo e por isso ele era bem volumoso e cheio de mexas soltas pra todos os lados mas naquela noite, ela penteou bastante e com muito carinho e o que era antes uma coisa viva, agora era um cabelo liso que escorria pelas costas com uma grande franja/mecha que caía sobre o olho direito, sem ter todo aquele volume. Ela colocou seu óculos de grau de armação preta e calçou as botas seguido pelos brincos argola. Para finalizar, um pouco de maquiagem bem básica: passou rímel para destacar os cílios superiores dos olhos e um gloss brilhante sabor morango na boca e seu perfume era doce e suave, deixando a ruiva ainda mais bela. (Ilustração)
Com pressa, ela saiu do banheiro e voltou para sala encontrando um Kuririn quase dormindo com sua filha sobre si. Ao perguntar para o humano para qual direção a loira saiu voando, ele apenas apontou para o Oeste, bem sonolento. "Obrigada Kuririn! Feliz Natal!" E ela concentrou, concentrou, concentrou até encontrar a presença da mais velha e desaparecer na frente do baixinho careca que ficou se lamentando desejando um dia ter essa técnica tão especial.

Ao chegar na festa, ela apareceu bem ao lado da #18, que estava com cara de surpresa ao olhar para uma moça ruiva que estava num palco pequeno montado naquele lugar estranho que as duas androides se encontravam e ela decidiu brincar com a loirona.

— Dezooooitooooo... —
— O que você está fazendo aqui, garota?! — Ela falou em tom baixo e ríspido para não atrapalhar as pessoas.
— Eu fui na sua casa e Kuririn disse que você veio pra cá e então eu vim atrás! — Ela tinha um sorriso de orelha à orelha toda feliz enquanto a loira não gostava nada disso. Ela rangia os dentes e não teve outra escolha a não ser deixá-la ali.
— Tudo bem! Só se comporte, entendeu? — A ruiva balançou a cabeça positivamente, sentando ao lado esquerdo da androide emburrada.
— 18, quem é aquela moça com o vestido de Zebra? E por quê ela está pelada? Ela é sua amiga? — A loira deu uma beliscada na ruiva.
— Fique quieta e assista! — Disse com os dentes cerrados, sorrindo logo em seguida para a ruiva que anunciava uma japonesa como sua amiga oculta e quando ela disse que era algo "quente e picante", ela logo pensou besteira e ficou corada mas viu que não era nada demais. Logo depois a ruivona parecia caminhar na direção das duas androides, o que deixou a jovem curiosa sobre quem ela era e porque a 18 parecia tão revoltada.













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☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second - Página 5 Empty Re: ☆ Natal 2018 ☆ Ocultos de Second

Mensagem  Convidado Ter Jan 08, 2019 7:43 pm





ㅤㅤQuando cheguei na festa de natal, a primeira coisa que eu tentei foi me aproximar da mulher que lutou comigo alguns meses atrás. Katarina era o nome dela pelo o que eu me lembrava, pois ouvi de algum dos pedestres que assistiram a luta durante a resolução do acidente de carro. Só que minha abordagem pareceu não dar muito certo. Bom, da mesma forma eu acabei sorrindo para ela e disse que voltaria mais tarde, pois a troca de presentes estava prestes a começar e eu queria estar do lado da minha família nessa hora.

ㅤㅤFiquei um pouco distraída depois que sai de perto da Katarina. Mais pessoas foram chegando, alguns rostos conhecidos, outros que eu nunca tinha visto por aqui. É bom ver que a cidade tem atraído novas pessoas. Agora que estou morando aqui com o meu papai e meus irmãos, vai ser uma boa oportunidade para explorar mais os cantos de 2nd e ficar familiarizada com o que a cidade pode oferecer. Peguei um pouco de refrigerante para beber e voltei para a mesa onde estavam o papai e a mamãe, sentados, conversando. Ainda não havia sinal da Carol e da Filia. Eu me sentei ao lado deles, numa das cadeiras que estavam disponíveis e peguei o caixote que trouxe comigo, embrulhado em papel presente.

ㅤㅤAlice: Acho que já vai começar.

ㅤㅤAs crianças que corriam para lá e para cá com a Candy foram para cima do Papai Noel que era nada mais e nada menos que Ralf Jones disfarçado. Foi engraçado ver ele sendo derrubado por elas, principalmente por ver a alegria no rosto de cada uma delas. Do tempo que levou para ele se levantar e começar o seu discurso, eu vi Carol e Filia chegando e sentando nas cadeiras livres da nossa mesa, notando que ambas estavam bem animadas. Eu não fiquei olhando muito não, mas estou feliz de saber que a nossa irmã adotiva estava bem feliz mesmo depois de tudo o que se passou.

ㅤㅤO primeiro presente foi entregue para Laura. Em seguida, ela deu o presente para Clark, o mercenário de óculos escuros e que quase não falava ou interagia com ninguém. De todos ele era o mais estranho, até mesmo que a mulher de cabelos azuis que estava na festa. Não dava para saber se ele estava de boa ou se estava irritado, pois os óculos sempre escondiam suas feições. Quando ele foi anunciar o amigo oculto dele, algo inesperado aconteceu. Ele foi até a Carol e deu alguns joguinhos para ela, depois, voltou-se para mim, me dando uma pelúcia de coelho com cartola, bebendo chá e relógio. Eu dei risada. Ele se parecia muito com o coelho da festa do chá do chapeleiro maluco! Sempre atrasado, com o relógio de bolso nas mãos, pulando desesperado para não perder a festa. Ah, quantas vezes eu já corri atrás desse coelho e me meti em altas confusões? Olhei para o homem de óculos e o agradeci, deixando-o ver um lindo sorriso meu.

ㅤㅤAlice: Muito obrigada, senhor Clark! Vou deixá-lo sentado em cima da cama!

ㅤㅤMinhas atenções ficaram voltadas para a pelúcia e não dei mais ouvidos para o restante das apresentações. Eu tenho desses problemas às vezes, de ficar um pouco aérea quando estou fazendo algo que gosto. O homem acertou que eu sou fã de pelúcias de coelhos e que adoro brincar com eles. Eu dentro do meu mundo, eu pude imaginar algumas coisas legais para se fazer quando chegasse em casa. Diferente de todas as vezes, estou tendo boas alucinações e isso me ajudava a não surtar ou sentir dores de cabeças em lugares com bastante movimentação e barulho, como a festa de natal que estou agora. Não vi que a brincadeira havia travado e nem que a esposa do senhor Terry havia continuado. Só fui voltar mesmo para a realidade quando ouvi o meu nome sendo proferido por uma das minhas irmãs mais velhas: A Yuriko. Foi como um susto.

ㅤㅤAlice: Uau! Mas já sou eu?

ㅤㅤEu não acreditei que fui chamada cedo. Nas outras vezes demorou um poquinho para chegar em mim. E com isso, deixei o coelho de cartola na mesa olhando pro papai e me levantei, carregando comigo o meu presente de amigo oculto. Me encontrei com Yuriko, recebendo o presente dela e uma promessa de passearmos juntas no parque de Southtown.

ㅤㅤAlice: Você também está morando aqui, não está? Podemos marcar qualquer hora! Vai ser divertido passar uma tarde juntas!

ㅤㅤNotei que ela estava mais conversativa do que antes. Yuriko parecia mais sociável, embora eu não tenha percebido a chegada dela e nem me lembrado de vê-la cumprimentando o papai ou a Carol. Acho que ela ainda não sabia que eu estava morando aqui com o papai e a mamãe Dean. Bem, isso é informação para outra hora. Eu agradeci ela dando um abraço bem apertado e um beijo em sua bochecha. Quando abri a caixa para ver o que é, pois sou muito curiosa com presentes, fiquei surpresa de saber que existe uma réplica da minha Vorpal Blade, até mesmo nos detalhes floridos talhados em sua lâmina.

ㅤㅤAlice: Isso é incrível! É parecida mesmo, só que mais leve e sem corte... Obrigada! Eu vou deixar sim na parede do meu quarto!

ㅤㅤQuando ela se afastou, eu guarde a réplica na caixa e voltei ao centro com o meu presente. Olhei para todos dali presente e comecei a falar.

ㅤㅤAlice: Acho que a primeira vez que eu vi essa pessoa foi no casamento do senhor Terry com a senhora Lilith. De todas as pessoas que foram convidadas para celebrar a união dos dois, ele foi o único que chegou fazendo barulho, descendo de um helicóptero e chamando atenção de muitos curiosos que não foram convidados para a festa no meio da praia! Ele é bastante divertido, sempre o vejo acompanhado da senhorita Laura. O meu amigo oculto é DUCK KING!

ㅤㅤQuando eu soube que havia tirado ele, na hora pensei que combinaria presenteá-lo com fones de ouvido profissionais para um DJ. Ouvi dizer que além de um dançarino profissional, ele também era DJ. Então, nada mais justo do que lhe dar algo que fosse ser do seu gosto, certo? A caixa de presente embrulhada continha um AKG K240 MKII Profissional, com a caixa descrevendo o produto da seguinte maneira: “Seus avançados transdutores Varimotion 30mm XXL fornecem graves sólidos, médios precisos e agudos cristalinos. O design semi-aberto proporciona a leveza dos fones de ouvido abertos com a poderosa resposta de graves de design fechados. Por mais de três décadas, engenheiros e músicos profissionais fizeram do K240 os fones de ouvido mais utilizados em estúdios e consoles ao vivo em todo o mundo.”, então... eu acho que é um bom presente!

ㅤㅤEstendi meus braços para ele, sorrindo, bastante animada!

ㅤㅤAlice: Feliz natal, senhor Duck!


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Mensagem  Convidado Sex Jan 11, 2019 9:27 pm


ㅤㅤㅤㅤ YAAAAHOO!
ㅤㅤㅤㅤ O negão estava na dele, ao lado da sua namorada gostosíssima, naquele clima natalino de final de filme de Hollywood. Havia bastante gente ali, mas ninguém do “bonde da cachaça”, a galera que sempre se reunia no Pao Pao no passado. Isso fez com que Duck ficasse mais na dele.
ㅤㅤㅤㅤ Outro lance era o fato de ser um lugar com crianças. O negão não via muita oportunidade para estardalhaços, então fincou seu objetivo em encher a cara e ficar calado. No entanto…
ㅤㅤㅤㅤ — Coma primeiro, parece criança que não sabe o que acontece quando bebe demais.
ㅤㅤㅤㅤ Era a morena brasileira que parecia até aquelas mães com mão pesada. Duck voltou seu olhar aterrorizado para Laura, que falava firme com o negão.
ㅤㅤㅤㅤ Foi instantes depois que a jiujiteira foi chamada pelo Coronel do exército mercenário. Duck coçou a cabeça, franziu o canto da boca, o que acabou fazendo-o apertar o olho destro.
ㅤㅤㅤㅤ As falas de Laura direcionadas a ele o fizeram abrir um sorrisão de zoeira. Quando ela retornou, ele fez questão de enlaçar aquele corpo e roubar um repentino e brusco beijo, voltando às ordens sobre comer antes de beber.
ㅤㅤㅤㅤ A festa estava fluindo, mas algumas pessoas pareciam estar fora de foco, como era o que aparentava a mulher de Terry. Este era outro que ainda não havia dado as caras e o negão ficou sem mais um integrante do “bonde da cachaça”
ㅤㅤㅤㅤ Volta e meia Duck deslizava uma de suas mãos pelas curvas da brasileira, ato que era sem malícia, indo intuitivamente, autômato.
ㅤㅤㅤㅤ Então ele foi chamado pela pequena Alice, a filha de Yagami. Com aquele seu passo puxado, Duck sorriu para a menina, recebeu o presente e deu um abraço na mesma, agradecendo logo em seguida…
ㅤㅤㅤㅤ O negão não queria demorar muito para apresentar seu amigo secreto… Mas não podia ser de forma que não fosse espalhafatosa, né?
ㅤㅤㅤㅤ — YEEEAAAAH… ARE YOU ALRIGHT? ARE YOU READY! HERE I GOOOO… — e girou sobre os calcanhares, com o seu dedo indicador apontado pra frente que, com o giro, fazia como se ele estivesse apontando para todos — Meu amigo secreto é uma pessoa que nem contato eu tenho. Mas pelo pouco que eu fiquei sabendo sobre ela, gosta muito de leitura, especialmente romances. Minha amiga secreta é Filia Medici. Aqui está meu presente para ela.


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