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☆ MARKS OF DESTINY ☆ - STORY MODE - Página 5 Empty 3º Dia

Mensagem  Convidado Seg Ago 20, 2018 10:28 am

Cassy: Sua chefe liga e explica que não há ligação dos Ikari com o torneio, nem de todos os lutadores. Fala que é cisma sua. No entanto, algo em você diz o oposto. O que poderá ser? O que você fará?

Dean: Você recebe uma mensagem de um número desconhecido que dizia: “Uma grande troca? Jason or Clock!” O trocadilho segue com uma risada na mensagem.

Gaster: (Primeira ausência) Após a fala do misterioso timbre feminino, a tranca metálica da porta era destravada e um misterioso homem, investido num sobretudo aparecia com o corpo desmaiado de Sophie na mão. “É hora de cumprir as ordens que vem de cima, Gaster! Não aprendeu sobre hierarquia?” O que você fará?

Whip: Você começa a ver sentido em suas suspeitas, mas não tem nenhum ponto de partida, não tem um norte. Um pop de anúncio na internet te chama muita atenção. Nele, há uma mulher muito elegante. Enquanto isso, você recebe mais uma missão fora da linha lógica da sua cabeça. O que você fará?

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Mensagem  Convidado Ter Ago 21, 2018 10:56 am

 Gaster havia sorrido ao ouvir o timbre feminino ameaça-lo. Ele não sabia quem estava impedindo-o de continuar as investigações, mas agora sabia que era uma mulher. Aquilo já era um começo. Ele se desculpava para o senhor de meia-idade que outrora quebrara o pescoço. Entregando uma pequena ampola com agulha, contendo uma gota do líquido rubro que usara em seu pescoço.


- Use bem. Com o pescoço quebrado, o cérebro só tem trinta segundos de vida. Lembre-se disso.


 
Gaster entregava ampolas similares aos outros membros da “diretoria” fajuta que tentaram criar para se opor a ele, que era o TOPO da organização. Ele estava chegando em sua máscara e cartola quando a porta era destrancada e um homem de sobretudo invadia a sala, com Sophie desmaiada em uma das mãos. Só a cena fez com que Gaster tivesse um tique na borda do olho tão forte que rachou a sua pele calcária com um pequeno ruído que quebra. A “Diretoria” já até poderia saber o que iria vir após alguém, que ninguém conhece, aparecer falando sobre “Hierarquia” para um veterano de duas guerras mundiais entre outras do passado. O olhar de Gaster poderia amedrontar muita gente pois agora a expressão facial dele era um sorriso que lembrava mais um uma linha cheia de curvas fechadas em forma de raio. Os olhos heterocromáticos dele faiscavam.

- Você...- A voz dele parecia estar saindo de um abismo - ...deve soltar a senhorita Sophie agora mesmo... Eu não sei quem é você...Mas eu sei o que vou fazer se você não soltá-la imediatamente...

Gaster começava a andar na direção do homem, com uma aura ao redor do corpo que se dissipava como poeira negra saindo principalmente de sua boca e olhos. E ele não aparentava estar no melhor de seu controle.

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Mensagem  Convidado Ter Ago 21, 2018 12:48 pm

Cassy só sabia exatamente onde estava Kyo Kusanagi, já que este fez questão de dizer que já vira ela andando pela janela do seu apartamento. Com a mochila nas costas a garota desceu as escadas apressada, antes de ir para o prédio onde o japonês estava hospedado ela foi até o café da esquina.

Ela fez um pedido de panquecas com chocolate, manteiga e mel. Eram suas preferidas. Pediu para colocarem em uma embalagem para viagem e aguardou. Foi com a intensão de encontrar ele no quarto. Poderiam transar, descansar e comer, e Cassy usaria uma janela de tempo nesse ínterim para poder instalar as câmeras com microfone pelo apartamento.

Contudo para poder arquitetar um modo de investigar os outros ela deveria aguardar a ficha de cada um que fora pedido na agencia. A croata estava já fora do prédio de Kyo quando sentiu seu celular vibrando.

- E aí, já me mandou os arquivos?

- Nem comecei a pesquisar, não tem relação com os Ikaris esse torneio, está perdendo seu tempo! – a voz da chefa de Cassyana a fez parar de andar e olhar um pouco para o céu.

A morena ficou pensando, ali mesmo parada em meio a calçada e talvez até impedindo os outros de andarem.

- Vocês me mandaram aqui para eu investigar essa organização de mercenários, com a desculpa de não ter informação nenhuma sobre ela, você fizeram eu me mudar para cá sem tempo determinado da missão, tive que arrumar um emprego para não ficar rodando como uma desocupada pelas ruas. Não ter vida social é o que chama mais atenção hoje em dia. Aí, você vem agora, no momento que os Ikaris estão mais expostos e que eu posso aprofundar a busca de informações sobre eles, e afirmam que eles não têm a ver com esse torneio. E negam o pedido de informações que eu solicitei? Você só pode estar de brincadeira comigo!

- Não neguei nada, mas também ainda não fiz a pesquisa, te mando até amanhã ao meio dia.

E com isso a ligação foi encerrada. Tudo aquilo estava cheiro muito mal para a agente. Ela não tinha mais o que fazer naquele dia e foi para a cama.

Cassyana estava sem café em casa e vários itens de higiene pessoal e resolvera parar na cafetaria e depois ir a algum mercado da cidade para repor seu estoque para a semana.

O caos que estava estampado nos jornais estava claro nas ruas da cidade, mas não era esse o foco da morena. E ela sabia onde era uma das bases dos Ikari, visto que abordou Clark na saída dele recentemente.  Mas dessa vez a mulher evitaria ser notada, seu malabarismo com motos não seria visto naquele dia. Era ficaria de tocaia, teria que em algum momento o homem ou o outro participante do torneio sair dali para sua casa. E seria isso o foco dela, conseguir chegar às residências e fazer as instalações das câmeras. O treinamento da agente lhe permitia essa furtividade, tanto para esconder-se ou para ficar bem a vista.

E como numa lista, em sua mente, Cassyana risca os dois nomes dos competidores da Ikari no momento que plantasse sua vigilância.  Já que as informações pedidas fora recebida por ela na hora dita por sua superior. E foi fácil saber a localização dos outros competidores, o difícil seria invadir sem ser notada, mas também não seria algo impossível.

Terminando a vigilância dos soldados da Ikari a mulher foi a um mercado fazer suas compras da semana e voltou para seu pequeno apartamento para ler novamente os arquivos recebidos.

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Mensagem  Convidado Sex Ago 24, 2018 3:21 pm



ㅤㅤㅤㅤA ira de Lilith por chegar em casa e encontrar Alice sassaricando por lá desapareceu após a transa com o marido. Ela foi tomar banho e depois dar de mamar para Jack, que parecia estar querendo arrancar os peitos da loira.
ㅤㅤㅤㅤA ruiva sabia que Terry iria atrás de treinar e depois do seu trabalho, ela fez comida para os dois com o menino pendurado em seu peito esquerdo. A demônio assumira uma vida com funções cansativas, que suga a energia das pessoas, esgotando por completo todos os dias. E aquilo começou a incomodar a russa. Ao desligar o fogo da panela ela pode ouvir seu telefone trepidando sobre a mesa e foi atendê-lo.
ㅤㅤㅤㅤ- Então não teve sinal nenhum ainda? – ela respondeu após atender a chamada e ouvir uma mulher russa falando apressado do outro lado da linha.
ㅤㅤㅤㅤ- Se não tiver nada de hoje até daqui três dias já sei o que devo fazer e após esses três dias você volta para a Rússia. – ela completou após o relatório de Vanya.
ㅤㅤㅤㅤLilith estava exausta daquele clima carregado que estava na cidade, tudo parecia estar sufocando-a. E não duvidava em nada que qualquer merda que desse nesse novo torneio iriam jogar para o colo dela como sendo a responsável.
ㅤㅤㅤㅤTerry voltava para casa do trabalho quando a ruiva já estava de saída de casa para o museu. Ela enlaçou o marido num beijo e não perdeu a oportunidade de apertar a bunda dele no processo.
ㅤㅤㅤㅤ- Nada de ficar com pepecas rodeando você aqui em casa, hein? – ela falou com um sotaque carregado dando continuidade ao seu caminho, quase já desaparecendo na clareira ela grita em direção a casa na esperança que ele pudesse ainda ouvir. – SÓ TEM LEITE PARA O JACK HOJE!
ㅤㅤㅤㅤVanya estava à procura de Blue Mary a pedido de Lilith, na verdade queria saber qual era o paradeiro e propósito da mulher naquela cacofonia que estava se transformando a cidade. Já que a loira tomou as dores de todos no passado e resolveu atormentar a cabeça de Terry e Lilith com suas conjecturas e deduções, agora quando a cidade estava um caos, convenientemente a detetive particular estava fora do radar de todos.
ㅤㅤㅤㅤ- Agora sim! As feministas estão na rua contra esse bando de mulher sem noção. – era a voz de Roberta que chegava na sala de Lilith.
ㅤㅤㅤㅤ- Hum? – a ruiva levantou os olhos da tela do computador para encarar a negra a sua frente.
ㅤㅤㅤㅤ- Não viu quando chegou a passeata? – a garota perguntou sorrindo e continuou. – As feministas estão nas ruas também, exigindo direitos e abominando aquela passeata denegrindo as mulheres.
ㅤㅤㅤㅤ- Ah! Essas mulheres não têm com quem transar. Queria eu ter tempo para estar em casa fodendo agora. – Lilith murmura voltando para seus afazeres.
ㅤㅤㅤㅤA assistente da demônio não sabia como responder, percebeu que a chefa estava mais devaneando do que dando atenção a conversa. Ela não sabia nada da identidade sobrenatural dela, na verdade ela acreditava que aquelas noticias que teve sobre ela pela cidade eram todas sensacionalistas, só por que ela ganhou um dos torneios que ocorrera por ali.
ㅤㅤㅤㅤ- Por que você não vai lutar nesse torneio, Lil? – a mais nova perguntou sentando-se na cadeira em frente a mesa da outra.
ㅤㅤㅤㅤ- Quê? – a russa levantou os olhos, espantada e a encarando.
ㅤㅤㅤㅤ- O torneio que vai começar, você já lutou em um não é? – a estudante falou sorridente.
ㅤㅤㅤㅤ- Ah! Já sim, mas agora não posso, meu tempo está entre o trabalho e cuidar do Jack. Terry vai lutar, vá assistir. – ela completa e antes de voltar novamente sua atenção para o computador para continuar lendo os relatórios da loira russa e questiona. - Você precisa de alguma coisa? Dúvidas de como continuar a restauração?
ㅤㅤㅤㅤ- Ah não, não. Eu já vou para lá, só queria mesmo falar da passeata e fiquei curiosa. Bom dia! – a negra se despediu e foi para a sala de restauração.
ㅤㅤㅤㅤLilith fechou bruscamente o computador quando a negra saiu. Nada daquilo estava ajudando, tudo estava na verdade ficando mais complicado ainda. E viver com aquela sombra angustiante sobre os ombros novamente não era nada do que ela estava querendo. Era nesses momentos que ela entendia o gosto do marido em viver viajando.



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Mensagem  Convidado Sex Ago 24, 2018 8:05 pm



Dean deu seus passos com o rapaz, colocou a mão livre no bolso da jaqueta cinza enquanto a livre continuava a carregar suas batatas, eu poderia descrever a você o que ela ouvia inteiramente enquanto fazia esta caminhada seguindo o rapaz de pele negra. As pessoas conversavam, gente que passava em seus carros, os sons que elas escutavam. Dean pegou até mesmo uma música pop que estava agora passando a quinta rua em um Camaro depois de ter virado a sua frente para cantarolar.

Era nessas horas que a mulher percebia que por mais que ela tentasse se camuflar, que ela não conseguia, não dava, não podia. Havia sempre algo seu que se recusava a andar na linha. Coroline sentiu o bolso livre vibrar, pendeu a sobrancelha, não se lembrava ter saído com o seu celular. Estava aí uma coisa que ela não saia em nenhum lugar.

—— Hoje é o dia dos milagres! —— Comentou Coroline, levando a mão livre ao bolso do outro lado da jaqueta e tirando o smartphone, olhando a mensagem. —— E realmente é o dia dos milagres.

—— O que foi? —— O jovem Hawkins conhecia aquele tom, ele retardou o passo para que ela o acompanhasse.

—— O mesmo de sempre, não posso pensar em você que de repente, tu me aparece e depois alguém tenta te usar de ameaça. Jason or Clock, dá uma olhada no trocadilho, vê se eu posso com isso!

—— Você sempre disse que é bom que alguém pense que nós somos ordinários. Por que está irritada? —— Disse o moreno em um tom para que apenas ela ouvisse. Então um nervo saltou pela testa da mais baixa, que o olhou de canto, quase fuzilando o rapaz.

—— Por que é o uso do sentimentalismo barato! E eu detesto, odeio, quando vocês estão incertos em algum problema que não é da conta de vocês! Isso só me gera mais problemas! E isto aqui provavelmente é importante, e eu dou a mínima para esse objeto, elas só me largaram de lembrete! —— Rosnou a mulher. —— Eu tinha que estar atrás de uma criatura por aí, mas já que tem alguém atrás desse relógio, eu não vou dar o pé a torcer. —— Ela franziu o cenho. —— Só acho engraçado, que eu acabo na mesma situação sempre, quando algum metido a esperto decide envolver vocês. Só espero que isso não seja como Eritreia. Se bem que isso é culpa sua.

—— O QUE?! Como isso é culpa minha?!

—— Você tem cara de alguém que diz, atire em mim, JASON.

A morena então suspirou, pensativa ela logo deu uma resposta para a “risadinha”, pessoa a quem ela passou a chamar, "Nós três temos um encontro, marque o lugar e a hora. Se não tiver um termo, não vai ter nenhum outro. Eu não dou outras oportunidades e se quiser colocar isso a prova, pague para ver".

—— Quer mesmo conhecer essa tal pessoa?

—— E por que não? Detesto jogo de sombras. Melhor na cara do que nas costas.

—— E se for uma armadilha.


—— Não vou fazer nada, filhote, mas também não sou do tipo que corre.


—— Eu sei muito bem o tipo de pessoa que você é Dona Coroline.


—— Jogo de esgoto não é comigo. E se ele é da parte que tentou pegar os meus arquivos, só o acesso que tiveram não vai fazê-los ficarem nesse joguinho barato e fuleiro. Escuta criança, não precisamos ser muito inteligentes pra saber onde vai essa história, se esse nosso coleguinha quiser brincar de SMS.


—— Eu não tô te entendo. Eu queria saber o que está dizendo!


—— Quer saber mesmo?! Provavelmente estou com algum elementinho chave de alguém aí importante, que estava no corpo de uma das garotas que morreram uns anos atrás, essa pessoa o quer de volta. Ele, ou ela, provavelmente devem estar me confundindo com parte de algum rolo desgraçado atualmente, esse mesmo ser, vai se usar de você e quem mais se envolver comigo como peças para manipulação que nós dois sabemos como é, só que eu e você, temos uma ideia de como isso sempre acaba acontecendo, e como vai terminar se eu tiver que tirar vocês do meio.


Jason engoliu a seco.


—— Escuta filhote. —— O tom dela mudou. Se tornou vazio, sombrio, e os olhos dourados, brancos, sem nenhum pingo de vida. —— Os tempos mudaram garoto, paz e amor é só balela. E se meu raciocínio não estiver errado, que as crenças de cada um ajudem a si durante essa história. —— Dean aproximou-se dele calmamente, e aproximou as mãos macias nos braços dele. Ela sorriu de canto, enquanto levava os lábios grossos a orelha esquerda dele, dizendo palavras que fizeram a espinha dele gelar. —— Por que tudo o que eu sei, é que se alguma coisa acontecer por que alguém quis brincar de divindade, eu vou mostrar a todo mundo, o que é uma de verdade. —— Coroline se afastou dele, e voltou a comer suas batatas. —— Vou esperar minha resposta. Talvez tenhamos um encontro, espero que seja um encontro. Quem sabe um aliado? Se eu resolver esse assunto do assassinato, eu fico numa boa! Olha só que bacana, bato recorde! Seis anos sem aprontar uma, que delicia se isso acontecer!


Mas Jason pode apenas ficar pensando no que ela disse. Ele pensou profundamente naquele único momento, naquela fração de momento, nas coisas que podiam estar acontecendo e que ele não era ciente, e viu o quanto ele era necessário estar ali naquele momento.

 

—— Que foi? Quer um pouco?

 

—— Ah, dá um pouco aí.

 



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Mensagem  Convidado Sex Ago 24, 2018 9:13 pm





ㅤㅤFomos para Barbaroi Falls na manhã seguinte. Me vesti com roupas mais leves e que favorecessem meus movimentos durante o treino com o papai. Hoje ele fez questão de me ensinar alguns de seus golpes de luta e entramos em toda a prática marcial que existe no clã Yagami. Para que eu me adequasse aos tipos de golpes com mãos e pés, vesti as garras de Tigre, uma luva que cobria a palma da mão com três garras, vestindo os nós dos dedos das mãos e com uma fita amarrada nas costas das mãos. Passei o dia inteiro fazendo seções de golpes e chutes, o papai de um lado, eu do outro. Ele defendendo, eu atacando.

ㅤㅤHouve momentos que eu intercalei com chutes. Eu saltava, dando um grande impulso para desferir um chute contra o rosto do meu pai. Mas nem todos os meus golpes tinham sucesso de ataque. Comecei a ficar irritada. Desferi mais golpes, aumentando sempre a velocidade dos meus movimentos na esperança de abrir um cortezinho sequer usando aquelas luvas, mas o papai sempre me superava. Foi dentro dessa sessão de golpes que ele segurou minhas duas mãos, me imobilizou e jogou-me nas águas do rio que se forma das quedas de Barbaroi.

ㅤㅤ── Falta foco, Alice! ── Disse meu pai.

ㅤㅤToda molhada, me levanto e procuro tomar fôlego. Penso em responder com algum insulto, mas evitei. Preferi ouvir o que ele tinha para dizer.

ㅤㅤ── Sua cabeça está longe da luta. Está pensando mais no que acontece na cidade do que concentrada no treinamento.

ㅤㅤEle tinha razão.

ㅤㅤ── Você está lutando com raiva. Eu aprecio isso. Mas você não está sabendo condicionar sua raiva com os movimentos de sua luta. Enquanto continuar assim, você será previsível demais para o oponente.

ㅤㅤBaixei a cabeça.

ㅤㅤ── Eu... só não acho justo o que vem acontecendo...

ㅤㅤEle cruzou os braços. Seu olhar nunca mudava. Sempre sério, sempre tão analítico e crítico. O papai não pegava leve conosco em nenhum momento. Não sei se isso é padrão de todo homem da família Yagami, mesmo que minhas irmãs mais velhas tenham dito que o pai faz isso para nos tornar ainda melhores. Mas naquele momento, eu não estava mesmo em condições para absorver todo o ensinamento do treinamento.

ㅤㅤ── Admito que me surpreendeu mais cedo ao pedir por um treinamento de mano a mano. Você não usar os estranhos poderes que herdou em combate é uma prova de que busca novos horizontes. Aprender novos estilos, adaptar ao que você conhece e aperfeiçoá-lo com o passar dos anos. Foi dessa maneira que me tornei o que sou hoje.

ㅤㅤOlhei novamente para o pai, mas dessa vez, tirando as luvas das mãos para poder ajeitar os meus cabelos, que estavam molhados.

ㅤㅤ── Quero ficar tão forte quanto o senhor, papai! Quero punir aqueles que fazem mal aos outros, principalmente essa pessoa que está assassinando as meninas! Eu...!!

ㅤㅤNaquele instante, eu senti uma pontada de dor na cabeça. Uma dor forte que atrapalhou minha fala. Meu pai mudou imediatamente sua postura séria e carrancuda para uma mais preocupada. Aproximou-se de mim e me pegou no colo.

ㅤㅤ── Chega por hoje. É melhor voltar e te dar seus medicamentos.

ㅤㅤFoi minha doença. Ou melhor. Foi a minha mente entrando em colapso mais uma vez. Eu não posso entrar em muitos detalhes sobre o que acontece comigo quando isso ocorre. Eu simplesmente... não sei explicar como me sinto, como ocorre. Simplesmente me pega de surpresa, me faz sentir fraca, inútil e dependente.

ㅤㅤQuando voltamos para o hotel Victoria, me banhei e vesti uma roupa mais leve. Fiquei sentada no sofá e liguei a tv para ver o que passava no noticiário. Eu esperei meu pai sair de perto para poder olhar pelos meus arredores. Procuro pelo gato sorridente, pois tem horas que o maldito não se manifestava! Queria revisar com ele tudo o que sabemos sobre as meninas, tudo o que vimos, o que falamos, tentar ver se encontramos um padrão para cada um desses ocorridos. Mas sem sucesso. Hoje ele não veio.

ㅤㅤPenso em sair para dar uma volta, mas não posso. Essa dor de cabeça mais cedo me pegou desprevenida. Pode ser arriscado ter outra crise no meio das ruas, principalmente pelo caos que elas se encontram no momento. Hoje estou de mãos atadas... e espero que amanhã seja diferente...


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Mensagem  Convidado Seg Ago 27, 2018 10:39 am



Hyuuga Hinata
Lendária Rainha Glutona



Na manhã seguinte a visita ao orfanato eu estava terminando de preparar o café e colocando na mesa. Boruto estava passando de um lado para o outro para por os pratos, copos e talheres na mesa. Himawari tinha ido chamar o pai para comer.
- Nessa cidade só tem festas de noite, mãe. E você não quer ir nelas, fica falando que é perigoso sair muito tarde. – Boruto reclamava do confinamento noturno.
Mas eu estava ainda pensando no que a moça do orfanato havia me falado, tinha um número crescente de crianças abandonadas na cidade e isso me deixou bastante preocupada.
- Você viu como está às ruas durante o dia e que cada dia o jornal anuncia a morte de alguém. Não vamos ficar na rua dando sopa.
- Sua mãe tem razão, Boruto. – Naruto descia colocando a menina no chão. – Vamos passear na cachoeira e na floresta, datebayo!
- Ebaaaa! – era a voz da Himawari gritando e correndo pra sua cadeira.
Aquel café da manhã foi totalmente bagunçado, Naruto invocou dois bushin para fazer uma cesta de piquenique para levarmos, enquanto ainda comíamos. Vendo o que o pai fazia, Boruto também invocou bushin para ir arrumar as coisas dele no andar de cima e Himawari comia cantarolando sobre água e bichos.
Sorri deixando de lado meus pensamentos negativos, e ainda sem entender como alguém pode abandonar uma criança por motivos supérfluos. Achando que elas não sofreriam mais com a ausência do que qualquer momento ruim que poderia ter ao lado de sua família. O pensamento estava controverso nas pessoas.






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Mensagem  Convidado Ter Ago 28, 2018 4:05 pm

As coisas estavam se complicando lentamente, a cidade de Second Southtown continuava agindo de modo estranho, as pessoas se comportando de uma maneira que não era muito normal para aquela cidade.
Na sala daquele apartamento eu estava mexendo em meu notebook, rastreando as probabilidades através de um programa criado por mim. Era algo completamente fora da Ikari e indisponível no mercado. A complicação toda é que nenhum dos possíveis candidatos a suspeito apareciam nos resultados, isso fazia com que os suspeitos dividissem quase as mesmas possibilidades. Não tinha lógica.
Amy entrou no apartamento naquela manhã com muita pressa, pegou alguma coisa e já ia saindo.
Eu: “Amy… Amy…”
Amy: “Já venho...”
Eu: “Amy! Volte aqui!”
Mas ela bateu a porta e se mandou. Era a confirmação de que estaria fazendo alguma coisa por fora e isso era um problema sério pra mim. A irmã dela, Candy, não oferecia segurança nenhuma, fazia muito alarde e chamava atenção.
Quando eu voltei meus olhos ao notebook, uma porcaria de propaganda apareceu no canto da tela, estranho pelo fato de minha máquina não utilizar o mesmo sistema operacional que milhões de pessoas compartilhavam. Não foi coisa daqueles meninos mimados que não possuíam ambição na vida. Era coisa de gente grande.
Eu: “Não conheço essa mulher”
Não cliquei, mas a princípio parecia uma mulher já adulta daquelas que fazem filmes pornôs para manter a vida.
Peguei meu aparelho celular e liguei para meus parceiros de trabalho sujo.
Eu: “Como estão as coisas por aí?”
“Estão bem. E com você?”
Eu: “Um pouco complicadas!”
“Tá precisando do que maninha?”
Eu: “Estou precisando que investiguem isso aqui...”
Um pouco mais tarde recebi um comunicado do General. Era mais uma missão em que não tinha nada a ver com o objetivo. Eu estava começando a achar que ele estava me tirando do raio de ação.

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Mensagem  Convidado Ter Ago 28, 2018 5:08 pm



Eloquent
Keith Wayne
Misunderstood Boy



ㅤㅤㅤNo dia seguinte eu não fiz porra nenhuma. Passei o dia inteiro na cama, massageando meu saco, esperando Yuriko terminar aquele bendito treino pra dar uma trepada. Minhas garotas estavam todas na rua, haviam saído cedo para resolverem seus problemas pessoais e eu não queria me meter em porra nenhuma. O jornal do dia estava há poucos metros, mas eu queria mais era que tudo se fodesse.
ㅤㅤㅤLevantei nu já perto do fim da tarde, acendi uma bagana e aquele odor de maconha impregnou o lugar. Liguei a TV e as notícias eram mais do mesmo. Um monte de assunto sobre o torneio e crimes. Second Southtown estava do jeito que eu gostava, menos a parte sobre as manifestações.
ㅤㅤㅤ— Essa mulherada tá precisando de rola! Na moral!
ㅤㅤㅤAquele baseado me deu uma fome desgraçada, mas quando pensei em fazer algo para comer, lembrei que a Pequena comia feito um boi. Então o que eu fiz? Aproveitei pra fazer rápido e comer mais rápido, antes que ela terminasse o treino, senão não ia ter comida pra mim. Tomei um banho e, quando estava prestes a sair, ela apareceu.
ㅤㅤㅤ— Vai aonde, Keith?
ㅤㅤㅤ— Vou fazer as contas de quantas meninas estão trabalhando hoje.
ㅤㅤㅤ— Hmmm…
ㅤㅤㅤEla olhava com uma cara triste, mas eu dei um sorriso e apertei o queixo dela levemente, dizendo que logo estaria de volta pra gente trepar. Ela mudou a expressão e foi logo procurar a despensa em busca de esvaziá-la para saciar a fome.
ㅤㅤㅤ— Eu nunca vou poder sair dessa vida enquanto tiver com ela. Trabalho honesto não paga esse tanto de comida…
ㅤㅤㅤE foi nas ruas que eu fui surpreendido por um choque. Bagulho sinistro, literalmente sinistro. Pensei que havia morrido, mas vi Yuriko me chamando com um sorriso malicioso. De repente eu estava com ela e algumas de suas irmãs, todas nuas pedindo para que eu metesse a pica. Eu franzi as sobrancelhas, incrédulo com aquilo e, porra, é claro que eu não ia recusar. Depois, do nada, apareceu a mãe da Pequena, com aqueles peitões maravilhosos balançando na minha cara e eu, Yuriko e a mãe trepávamos feito doidos. Então tudo mudou e eu estava enrolado num papel seda e de repente me atearam fogo no cabelo e, quando eu vi, era Yuriko fumando um cigarro de Keith Wayne. Eu estava no lugar da porra da maconha. E ela fumou tanto que começou a ficar lerda demais e os trecos do cabelo saíram e tudo começou a tremer e de repente minhas meninas apareceram novamente, com medo e gritando apavoradas. Yuriko explodiu e matou todos nós. Então eu já sabia o que estava acontecendo.
ㅤㅤㅤ— É assim que você vai invadir a minha mente? Tá de sacanagem, né sogrinha?
ㅤㅤㅤ— Então quer dizer que você não hesitaria em nada do que fez?
ㅤㅤㅤ— Eeeeeeuuuu… por quê? Tá achando que eu sou do tipo mocinho que faz coisinhas boas para agradar a quem estiver lendo isso aqui? Neeeeeem… fodendo!
ㅤㅤㅤEra a minha sogra gostosa que invadiu a minha mente e tentou causar um terror com um pornozão na moral. Cara! Aquela mulher era gostosa, apesar de ser pálida pra cacete, parecendo até aquelas pessoas que passam maquiagem pra assustar os outros na rua. Mas era gostosa.
ㅤㅤㅤ— O que você quer, Dona Claudine?
ㅤㅤㅤ— Eu quero falar com a minha filha!
ㅤㅤㅤ— Poooorraaa… Dona Claudine! Ainda com isso? Achei que você queria uma vaga pra trabalhar pra mim.
ㅤㅤㅤ— Você me subestima demais, senhor Wayne.
ㅤㅤㅤ— Blá blá blá! Vai me matar? Se você soubesse a consequência de uma coisa dessas, nem pensaria no assunto. HAHAHAHAHAH…
ㅤㅤㅤ— Onde está minha filha?
ㅤㅤㅤ— Ué? Você é quem invade a mente das pessoas… Você deveria saber, não?
ㅤㅤㅤ— Você tem a mente de um pervertido sexual…
ㅤㅤㅤPior é que enquanto ela falava isso, olhei para aquele corpo pálido. A sogrinha acabou manjando o volume na minha calça.
ㅤㅤㅤ— Você é nojento. — ela disse.
ㅤㅤㅤ— Ah! Qual foi? Tá afim de tomar uma?
ㅤㅤㅤ— O quê?
ㅤㅤㅤ— Cerveja, ué! Até porque não é todo dia que se pode beber cerveja com uma sogra gostosa por aí, hum?


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☆ MARKS OF DESTINY ☆ - STORY MODE - Página 5 Empty 4º Dia

Mensagem  Convidado Qua Ago 29, 2018 12:40 pm

Cassy: Você não teve dificuldades em monitorar Clark, Setsuna, Kyo, Iori, Laura e Katarina, porque esses seriam os únicos a suspeitarem de algo do tipo em seus locais de descanso, mas viviam fora dele por muito tempo durante o dia. Já os demais teria o seguinte problema:
Yuriko – seus poderes geravam constantes problemas para a manutenção dos equipamentos eletrônicos do iate em que residia, logo você teria que se expor de mais para ficar trocando câmeras de monitoramento.
Sonia – não se tinha certeza do local onde ela residia. Parecia que ela mudava constantemente de lugar.
B. Jenet – residia num submarino onde nunca recebia visitas externas e todos os seus marujos se conheciam. A vigilância era constante.
Haohmaru – desaparecido desde o início do torneio. Não se sabia onde estava
Vic Lucky – tinha em sua parceira uma potente defesa eletrônica.
Terry Bogard – vivia no meio do mato, com energia auto sustentável. Além disso, algo estranho impedia o monitoramento eletrônico à distância.
Algo liga indiretamente esses competidores o qual você não conseguiu ter sucesso no monitoramento.
O que fazer?

Dean: Um encontro foi marcado num hotel Second Southtown, o mais luxuoso da cidade. Lá você se encontra com uma mulher de cabelos curtos preto e olhar verde penetrante. A mulher, que se apresentou como Sandra, resume a conversa no seguinte:☆ MARKS OF DESTINY ☆ - STORY MODE - Página 5 XlcFUGA
— Esse objeto não tem valor para você. Também não há porque você barganhar, visto que não tem valor para qualquer outra pessoa.
Ela sorri e espera a sua decisão. Qualquer pergunta relacionada a morte das mulheres terá uma resposta evasiva por parte da mulher que está ali apenas para obter o objeto em sua posse. É quando você percebe que, ao ir de encontro à mulher, sua família está sem sua proteção.
O que fazer?

Gaster: O homem desaparece diante de você com o corpo de Sophie em mãos. É quando você percebe que toda aquela conversa durou aproximadamente três dias. No local onde o homem desapareceu, um envelope em papel timbrado continua as seguintes inscrições “Take care, SCP-049”. Os homens restantes na sala desfalecem, como se tivessem sido tomados por um mal súbito, deixando você sozinho ali. O perfume de Sophie está no ar e você atina pra isso exatamente ao meio-dia.
O que fazer?

Whip: As ordens de Heidern começam a ficar cada vez mais estranhas, te enviando a mais uma missão sem qualquer paralelo com o que você investigava por conta própria. Suas suspeitas sobre Amy estar se metendo em investigações aumentam e, na cozinha do local onde reside, percebe que foram deixados dois copos sujos, ambos com marcas de lábios femininos. Seria a confirmação da sua teoria? Quando você entra em contato novamente com seus parceiros, não obtém retorno, algo aconteceu com eles.
O que fazer?

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