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☆ MARKS OF DESTINY ☆ - STORY MODE - Página 4 Empty Re: ☆ MARKS OF DESTINY ☆ - STORY MODE

Mensagem  Convidado Qui Ago 09, 2018 10:21 pm

Gaster estava indo para a sala de autópsia com o médico quando percebeu duas pessoas, um homem e uma mulher usando trajes de segurança negros na entrada do necrotério. Com um ato reflexo, ele impediu o avanço do médico que o acompanhava e de Sophie, puxando-os para de trás da parede. Ele discretamente observava do canto da parede os detalhes dos uniformes dos dois e então acenava com a cabeça para que os três saíssem dali devagar e discretamente. Sophie havia até sacado o seu revolver carinhosamente batizado de “Lil’ Devil”. Um nome estranho para um revolver custom-made que fora modificado para usar munição 12,7mm[¹][²] com tambor de cinco balas. Caso eles atirassem ali, iria acabar chamando mais atenção. Ao ficarem a uma distância segura, Gaster os olhava, mas ele estava um pouco nervoso, segurando a sua própria pistola em sua mão esquerda.

☆ MARKS OF DESTINY ☆ - STORY MODE - Página 4 21682
- Eu nunca vi policiais com aquele uniforme antes. – Dizia o médico, vendo como conhecido de seu avô aparentava nervosismo.

- Isso porque não são policiais. São da SCP. Eu preciso saber o que eles estão fazendo em Second e ainda, no que eles estão envolvidos para que fossem chamados para o necrotério da cidade. - Ele olhava para o médico, enquanto fazia com que sua bengala se retraísse, ficando com metade do comprimento, assim, ele a pendurava com uma trava de três botões em uma posição vertical em seu cinto, do lado de dentro do seu sobretudo.

- Senhor, mas essa não é...?- Começava a falar Sophie, mas é interrompida por Gaster, que faz um gesto de silêncio, erguendo o dedo indicador a frente de onde estaria sua boca coberta pela máscara.

- É melhor que o nosso amigo médico saiba o menos possível sobre esse assunto para a sua própria segurança. - Ele se voltava para o médico e lhe entregava uma pequena cápsula do tamanho de uma cabeça de alfinete. - Nesta cápsula está um pequeno dispositivo analisador de DNA. Tente coloca-lo discretamente em um dos cadáveres quando tiver a chance. Ele transmitirá para o meu celular o resultado do exame. Com sorte, saberemos se as mulheres foram afetadas por algum tipo de droga. Mesmo com o tempo passado, haverá resíduos derivados do metabolismo dessas substâncias. Eu agradeço pela atenção, senhor Morris. E cuidado.

Gaster saía do necrotério junto a Sophie pela saída de funcionários. Ao sair, Gaster notava o veículo com o mesmo emblema da farda dos guardas no estacionamento. Discretamente, ele se aproximava, ainda com a pistola em mãos, assim como Sophie. Ao verificar que não havia ninguém, ele implanta dentro da calota de um dos pneus um dispositivo aderente de rastreio, de maneira que ficasse escondida das vistas de qualquer um que olhasse para os pneus. Logo em seguida, ambos se afastavam do veículo rapidamente, afastando-se do necrotério, enquanto guardavam suas armas.

Gaster e Sophie andam até uma das estações de metrô, por onde entram por uma porta dentro de um corredor para acesso de funcionários. Essa porta dava em uma pequena estação oculta com o pequeno trem de um vagão de transporte de funcionários da 3YE. Os dois adentram ao trem junto com alguns outros funcionários que aguardavam a vez. Ambos não trocavam uma palavra sobre o ocorrido com os outros funcionários, mas conversam com eles sobre assuntos banais normalmente. Ao chegar no quartel-general da 3YE, Gaster é recebido por uma das funcionárias da recepção, pedindo para ir para uma das salas de reuniões. Gaster, segurando a sua cartola em mãos e a sua bengala na outra, se dirige até lá com Sophie. Ao chegar, havia cerca de 10 pessoas na sala. Ele reconhecia todos ali. A maioria era funcionários “terceirizados” pela 3YE sendo apenas dois pertencendo à própria organização.

- Cavalheiros... - Começava Gaster, repousando a bengala e a cartola sobre a enorme mesa oval de granito claro de aparência ondulada. -... Qual o motivo de me chamarem para esta reunião?

- Senhor Gaster... - começava um homem de meia-idade, ele se portava como alguém de classe alta naquele terno “provavelmente” inglês-... Chegou aos ouvidos da diretoria que você começou certa investigação. Devemos pedir para que você cesse qualquer processo que já tenha começado a respeito e...

BAM!

Ele foi interrompido por Gaster, que havia golpeado a mesa com um tapão. Ele havia removido a sua máscara e agora dava para ver uma fina aura negra saindo das cicatrizes em sua cabeça e boca, sublimando-se a poucos centímetros de seu rosto. Os olhos heterocromáticos dele brilhavam por um momento. A voz dele saiu um pouco gutural, como se viesse do fundo de uma caverna muito, mas muito, mal-humorada:

-... Uma “Diretoria”...? Engraçado... Há seis horas vocês não existiam como “diretoria”... - a partir da mão de Gaster, finas rachaduras superficiais surgiam em toda a mesa, como teia de aranha. -... Senhorita Sophie... Execute o plano SCP-049[³]...

- Sim, senhor.

Sophie, mantendo a elegância de alta classe sai da sala acompanhada somente do som de seus sapatos. Ao sair, era possível ouvir a tranca de a porta metálica trancar-se vedando a sala de maneira que isolasse qualquer tipo de som. Naquele momento, Gaster apenas notou uma coisa no olhar daqueles 10 a sua frente: medo. Um medo poderoso e palpável. O homem que havia começado a falar rapidamente pega o interfone:

- SEGURANÇA! General Gaster enlouqueceu!- mas o telefone estava totalmente mudo.

toc...toc...toc...toc...

O som dos sapatos de Gaster andando eram dados exatamente a cada dois segundos conforme ele se aproximava daquela extremidade da mesa, passando por trás dos outros membros da suposta “diretoria da 3YE”. Paralisados por conta do medo eles não olhavam para Gaster conforme ele passava. O ar para eles parecia mais pesado psicologicamente falando. Como se a própria Morte andasse entre eles. Gaster parava próximo ao homem que lhe havia dirigido a palavra anteriormente. A boca do ser aparentava ser apenas uma linha reta na horizontal. Sem lábios e com aquele olhar fulminante que ele estava desferindo apenas aumentava a sensação de terror. Aquele ambiente sem câmeras, onde nem sinal de celular adentrava devido a camada de chumbo que envolvia toda estrutura da edificação das salas de reunião. Tal revestimento foi ideia de Krizalid, fundador da 3YE durante sua construção, pois odiava ser interrompido por chamadas de celular durante as reuniões. Gaster  colocava as mãos sobre o encosto alto da cadeira em que o homem estavam sentado. O general respira fundo e diz, calmamente:

- Senhores...desde o desaparecimento de Krizalid por causa dos eventos ocorridos naquele castelo misterioso, Eu estou sob controle total desta organização, como foi estipulado pelo plano de contingência elaborado pelo mesmo, tornando-me dono e soberano de toda a parte financeira... Desde antes do ocorrido, eu decorei  minuciosamente o rosto e nome de cara funcionário afiliado a esta organização e nunca tratei nenhum de maneira desrespeitosa.  O senhor Taneda e a senhorita Hills já me viram trabalhar em meu laboratório aqui e já me viram produzir em nossos laboratórios vários remédios. E eu, consegui, graças a amostras retiradas daquele castelo, a cura para a maior pestilência que encontrei nesse planeta...

 Gaster agora segurava aquele senhor sentado na cadeira segurando-lhe pelo ombro direito, enquanto passava devagar o indicador esquerdo abaixo do queixo do pobre e amedrontado homem. Hills ergue timidamente a mão, nervosa e trêmula.

- Que...”pestilência” é essa, general Gaster?

- Ah....huhuhu...- Gaster ria um pouco, de boca fechada. Ele agora repentinamente segurava o queixo do homem ao qual ele estava segurando. – ...É a própria mortalidade humana. Um homem, que conheci, chamado Nicolas Flamel conseguiu criar tal cura. Porém , ela não foi “perfeita”....

- Bobagem!- Dizia o homem o qual Gaster segurava a mandíbula, interrompendo-o – Esse Nicolas Flamel é uma história de dormir...!

CLAC!

O barulho do pescoço desse homem quebrando ecoou pela sala após Gaster o quebrar na frente de todos. O homem caiu debruçado na mesa, agora ele não estava morto, mas em breve estaria. Gaster soltava o homem e segurava o punho de sua mão direita, estalando-o. ele abria e fechava a mão direita algumas vezes e então uma única gota, de um material vermelho como sangue escorreu pelo indicador da mão e gotejou no pescoço quebrado do homem. Instantes após, o homem se levanta, arfando por ar e tocando desesperadoramente seu pescoço, agora totalmente curado.

- Senhor Clint... Nunca...JAMAIS...fale mal  de Nicolas na minha frente. Para sua informação, o famoso “Elixir da longa vida” de fato existiu. Nicolas produziu duas doses: uma para ele e outra para a dama Pernelle, sua esposa. Ambos morreram em 1995 de velhice.

- Espere... Está tentando dizer que conseguiu produzir algo que a humanidade em suas sombras sempre desejou?- dizia outro homem sentado a mesa.- A Pedra Filosofal?

- Sim... Eu consegui. Mas eu a destruí. - Respondia Gaster.

- Como assim “destruiu”?! Poderíamos ganhar riquezas sem tamanho!- Dizia o mesmo homem.

- Meu caro rapaz... Após séculos vivendo entre vocês. Eu percebi que a raça humana não está pronta para a imortalidade. Isso foi uma das coisas que concluí assim que fiz a pedra em nossos laboratórios.  Eu destruí toda a pesquisa e a pedra, atirando as suas cinzas ao mar. Eu passei todo esse tempo procurando uma “cura” para um mal que a humanidade sofre apenas para ver que ela mesma não a merece.

- Mas... Mas...! – Gaster fez o sinal para pedir silêncio mais uma vez.

- Eu posso oferecer uma gota para cada um de vocês do que usei neste homem... - Gaster segurava o senhor pela parte de trás do pescoço, temendo que o quebrasse novamente, ficou imóvel de medo. – Se vocês me falarem QUEM mandou vocês arquitetarem essa palhaçada de “Diretoria” e tentar inibir meu trabalho investigativo. Então... O que acham?

Os olhos heterocromáticos de Gaster brilhavam por um momento, enquanto ele esperava pela resposta...


[¹]= Tipo de munição que o revólver que Sophie utiliza.
[²]= Sophie é uma fã da mercenária Ikari Whip. Após vê-la lutar em torneios, ela virou fã do tipo de arma que a mercenária usa.
[³]= Todo o "passado" de Gaster foi baseado nesta página. As entrevistas datadas de 2017 não existiam quando o conceito do fake foi criado, logo não devem ser consideradas.

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Mensagem  Convidado Sex Ago 10, 2018 6:22 pm



Eloquent
Keith Wayne
Misunderstood Boy



ㅤㅤㅤOs dias que seguiram à morte das garotas foram com Keith volta e meia trazendo o Smartphone ao ouvido enquanto a mão ociosa patolava o próprio cacete por cima da calça, um hábito detestável que ele não disfarçava quando estava em seu iate. As ameaças para a sua reviravolta na vida estavam se mostrando aí, bem na sua cara e ele não tinha muito o que fazer, não tinha a quem pedir ajuda. O natural de Chicago já olhava para o iate com saudades.
ㅤㅤㅤ— Eu não vou voltar pra merda! Na moral!
ㅤㅤㅤO torneio se aproximava e ele precisava incentivar sua pequena, a japonesa Yuriko Yagami que havia se inscrito no torneio sabe-se lá porquê. Para Keith não importava, ele queria vê-la feliz e se isso a fazia, que se foda. O americano deu ordens às suas prostitutas para que não enchessem o saco da japonesinha quando ela estivesse se dedicando a qualquer coisa que estivesse fazendo.
ㅤㅤㅤNa manhã que saiu aquele jornal, Keith acordou com sua cama cheio de putas. Elas estavam rodeando Yuriko, em mais uma tentativa de fazer maquiagem na garota. O sem-vergonha levou o tronco e vincou as sobrancelhas, passou a mão sobre a boca tirando a saliva do sono e disse:
ㅤㅤㅤ— Que porra é essa que tá acontecendo?
ㅤㅤㅤUma das putas se virou e retrucou:
ㅤㅤㅤ— Estamos ensinando Yuriko a se maquiar. Veja como ela tá bonita!
ㅤㅤㅤ— Tá igual a vocês! Tá parecendo uma puta! Deixem a garota em paz! — e se levantou, dando um beliscão na Yagami, indo para o banheiro do iate dar aquela mijada sonora de porta aberta enquanto virava o rosto para poder falar. — E O MEU DINHEIRO?! FIZERAM BASTANTE DINHEIRO PRA MIM ONTEM?!
ㅤㅤㅤ— O pessoal tá reclamando, Keith! — disse uma negona — Tá reclamando do preço.
ㅤㅤㅤ— FODA-SE! OU ELES ARRUMAM UMA BOCETA PRA COMER DE GRAÇA, OU PAGAM O MEU PREÇO!
ㅤㅤㅤ— A gente tá perdendo dinheiro, Keith! Não posso ficar sem dinheiro! — ela retrucou com medo de ter retaliação.
ㅤㅤㅤMas Keith ficou quieto. Foi escovar os dentes preocupado. Ele não queria se desfazer das meninas. Eram boas de trabalho e dificilmente reclamavam de algo.
ㅤㅤㅤ— Êo teon uã iréa que fodi fuxoar! — disse o malandro ainda escovando os dentes.
ㅤㅤㅤ— Melhor terminar de escovar os dentes. Não vamos conseguir entender. — disse outra puta que desfazia a maquiagem de Yuriko.
ㅤㅤㅤKeith cuspiu o conteúdo da boca e voltou a falar com a escova na mão.
ㅤㅤㅤ— Tenho uma ideia! Só depende de vocês!
ㅤㅤㅤ— Que ideia, Keith?! — Outra puta o indagou!
ㅤㅤㅤ— Vocês vão parar as atividades!
ㅤㅤㅤ— VOCÊ TÁ MALUCO! VAMOS VIVER DE QUÊ?
ㅤㅤㅤ— CALMA, PORRA! CALMA! — e depois dos ânimos acalmados, ele continuou — Vocês só precisam parar as atividades até o dia das primeiras lutas dos torneios.
ㅤㅤㅤ— Isso é loucura. — disse outra puta.
ㅤㅤㅤ— Não é loucura. A demanda vai aumentar porque não há oferta.
ㅤㅤㅤ— E vai abrir concorrência para qualquer putinha colegial oriental. — a negona voltou a falar, mas virou-se logo para Yuriko e disse — Me desculpe, “Riko”! Mas estou falando de outras por aí…
ㅤㅤㅤ— Se aparecer qualquer puta metida a besta se oferecendo por aí, eu dou meu jeito.
ㅤㅤㅤAs prostitutas ficaram ressabiadas, enquanto Yuriko parecia encarar tudo aquilo como se ela não tivesse a ver com porra nenhuma. Keith saiu do banheiro e foi fazer algo para comer, enquanto gritava.
ㅤㅤㅤ— COMPRARAM O JORNAL?!
ㅤㅤㅤ— Tá aqui, Keith! — disse uma das putas, já sem paciência.
ㅤㅤㅤKeith tomou o café da manhã requintado e pegou o jornal. Procurou seu maço de cigarros, que Yuriko facilitou, entregando para o namorado. Já pela manhã começaria aquele fedor de cigarro naquele espaço que não era lá pra isso.
ㅤㅤㅤ— Vou dar uma cagada! — disse o americano.
ㅤㅤㅤE começou uma correria pra sair dali. Yuriko foi a primeira a se mandar, pulando por cima das putas como criança pulando Amarelinha. Todo mundo sabia que quando Keith cagava, empesteava tudo. Era fedor de cigarro em meio a fedor de merda. Vendo aquela correria toda, o americano disse:
ㅤㅤㅤ— Misericórdia… Pra que isso tudo?
ㅤㅤㅤE logo estava ele no vaso, o fedor de merda, de cigarro, peidos esporádicos e som de merda batendo na água enquanto lia o exemplar do dia. Meneou a cabeça negativamente ao ver a foto de Didi e Shey na capa, se lamentando, mas logo deu um sorriso ao ver o corpo da jovem na lata de lixo.
ㅤㅤㅤ— Putinha caloteira! Teve o que mereceu…
ㅤㅤㅤEle continuava fumando e observando aquela primeira página quando bateu os olhos na Detetive. Ele riu, balançou a cabeça mais uma vez e disse mais pra si do que para qualquer outro:
ㅤㅤㅤ— É mole?! Trepa como uma cachorra e vem meter papo moralista! Esse mundo tá perdido mesmo!


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☆ MARKS OF DESTINY ☆ - STORY MODE - Página 4 Empty 2º Dia

Mensagem  Convidado Dom Ago 12, 2018 9:42 am

Cassy: Há algum estranho parâmetro que liga os participantes do torneio aos Ikari. Você não consegue identificar o que é logo de cara, mas sua cisma acaba encontrando uma linha racional. O que você fará?

Dean: Jason faz um sinal onde apenas você percebe. Vocês estavam sendo seguidos e ele acena de algum modo para que você lhe passe o relógio e ambos se dispersem na multidão. Cada um para seu lado. O que você fará?

Gaster: (Vocês está dando certeza do resultado de suas ações. No entanto, elas estão sendo desconsideradas pois já foi avisado que os Agentes deveriam postar como se fossem tentativas.)
A tentativa do médico em colocar o dispositivo analisador de DNA foi fracassada. Os corpos foram misteriosamente removidos do local, sendo substituídos por corpos semelhantes, mas que o médico sabia que não eram os mesmos.
Após a sua “memorável” reunião e sua pergunta final, alto-falantes soam um timbre misterioso feminino COMPLETAMENTE desconhecido para você. As palavras são as seguintes:
“— Continue fazendo o seu trabalho e não se meta no meu caminho, Gaster! Para o bem da sua organização…” O que você fará?

Whip (substituta de Rock que abandonou a quest): Heidern lhe dá ordens para integrar um grupo de agentes com uma direção na investigação das garotas mortas, mas você não acredita que aquela direção é a correta. De quebra, começa a suspeitar que sua filha está se metendo em investigações por conta própria. O que você fará?

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Mensagem  Convidado Dom Ago 12, 2018 8:43 pm



O rapaz de pele morena olhou para a mãe, ele franziu o cenho. Como ela andava com aquilo sem mais ou menos? E ainda por cima, como ela não apresentava incomodo nenhum depois do que ele disse? Se fosse outra pessoa estaria desesperada, mas não Dean, ele sabia que ela não iria ficar, nem mesmo um semblante preocupado, incomodado. A mulher de pele branquinha como a neve puritana andes de tocar o solo sujo, permanecia com uma face distraída, a mesma face que cobria qualquer sentimento que estivesse encrustado por ali debaixo.


Dean sempre foi assim, difícil de se ler, cheia de labirintos impossibilitando de chegar onde se queria. Ela dizia as palavras que devia dizer, seja de uma forma que o deixava mais confuso ainda, brincando com sua cabeça, ou falando diretamente por impulsionamento de algum sentimento que esteja à beira de estourar, se não fosse tudo despejado por pura raiva. Só que ele estava achando o comportamento dela estranho, pois nem parecia se divertir com o que acontecia. Coroline se quer parecia estar ligando, e esse tipo de reação deixou o jovem Hawkins “cabrero” com a mãe.


A Éther continuou comendo o seu Pringles normalmente, aproveitando seu café da manhã comprado para si. Cada batata ingerida era um pensamento novo, uma pequena informação que se misturava a uma cadeia. As palavras de Jason percorriam por sua cabecinha e ela arquitetava toda uma lousa, com pequenos papeis de informações, cheios de setas dentro de sua mente caótica. Assim que levou a batata que transformaria seu tubo em metade de uma refeição, ela colocou a tampa e suspirou depois de mastigar e engolir bem. O ar de Jason estava nervoso. Desde que entraram no mercado e três minutos depois, passos sincronizados surgiram após os deles do lado de fora, o rapaz pareceu ainda mais quieto. Ela não quis fazer muito comentário, apenas deixou que ele fizesse o que tinha de ser feito.


Trazer-lhe a informação, essa era a missão. Não havia motivo para eles estar ali desde o princípio. Na verdade, era estranho para ela o vê-lo ali. Tudo o que ela fez, foi se lembrar que Jason foi a pessoa que encontrou seu primeiro apartamento, e de repetente, depois que aquele relógio surgiu em meio a sua refeição a ser preparada, como lembrete de suas palavras passadas em relação aos assassinatos, o garoto surgiu num passe de mágica. E se envolvendo em coisa que ela não queria, já havia separado a vida dele e dos outros de seus problemas há muito tempo e ela havia sido claramente restrita: “Sejam felizes! Sayōnara! Farvel! Zàijiàn! E que não se envolvam nas minhas maluquices!”. E adiantava mãe dizer alguma coisa? O garoto estava do seu lado, ali, e ela tinha impressão que ia ficar o dia inteiro na rua hoje.


Como se não tivesse nada para fazer. Dean que estava vestindo suas tradicionais roupas de batente: calça preta e leve, permitindo-a se mover e fazer suas peripécias, uma regata amarela e botas de trekking de meio cano escuras e jaqueta cinza larga e fechada (faltando apenas as suas luvas), tirou do bolso o relógio, brincando com ele, girando-o de um lado ao outro, segurando bem na ponta de sua estrutura. Enquanto fazia isso a morena mantinha um bico em sua face. Pensou que talvez de manhã fosse correr um pouquinho, estava com o calçado certo para isso, que nem incomodaria seus calcanhares se fosse fazer uma corrida longa, as solas de seus sapatos eram perfeitas para qualquer terreno, até mesmo uma escalada e afins. Para todo tempo tinha moda, mas não quando se tratava de se exercitar um pouquinho.


Como se já soubesse que sua manhã iria para o “ralo”, Dean viu Jason gesticular com a mão. Um gesto bem simples que Coroline o conhecia bem. Sutilmente ele juntava o dedo indicador com o maior e o arrastava para trás, como se fosse um hábito irritante do rapaz o fazê-lo, pela forma que movia os dedos rapidamente. Mesmo que tivesse gesticulado sua mão com certa sutileza, ele acabou ficando em seu campo de visão, já que a morena desviou seu olhar do relógio para ver o pé esquerdo dele bater contra o solo repetidamente, um sinal de pura ansiedade e nervosismo. Eles foram seguidos. Coroline virou os olhos, de novo, ela estava sendo seguida. Sua vida era ser seguida e acabar encontrando quem a seguia ou tinha um olho em si. A história era repetente. E a última vez que isso aconteceu, se não falhava a memória dela, a cidade em Linhares no Brasil, foi sua última visita no ano passado para “arrumar” uns problemas, o que culminou em eventos estranhos e derrubada de um prédio aparentemente de índole boa. Só que não, não era. Era só uma sombra do passado a qual ela foi obrigada a jogar uma luz encima e avisar: “OLÁ! Eu ainda estou na ativa!”.


Humanos confundiam silêncio com submissão, um naco de vitória. Pois bem. Silêncio, estava longe de ter qualquer leitura ou similaridade a essa questão.


Mas de novo vinha a questão de Jason, que não deveria estar fazendo nada ali. Que podia ter passado a história para outra pessoa. Para um outro alguém e ir continuar curtindo sua vida em Osaka, com o namorado que achou para si e permanecer feliz. Ela não podia deixar aquele garoto zanzando por aí com um problema, ele nem se quer podia ficar sozinho. O jovem Hawkins cresceu no seu ritmo, já participou de uma ou duas presepadas sua, onde uma quase custou ele mesmo. Isso a fez obrigatoriamente ensiná-lo a lidar com uma criatura como ela, o que significava que ordinário o rapaz não era, mas não era por que ela o ensinara a se defender do seu meio de vida, que significava que ele estava propenso a escapar de todo o resto, então dar o relógio não foi uma opção e deixa-lo ir, também não.


As pessoas em volta deles começaram a andar, Dean passou a mão por trás do rapaz, posicionando a direita no centro de suas costas e o empurrou para frente fazendo o homenzarrão andar no tranco. A morena então estendeu a mão esquerda a altura da cabeça, deixando o relógio exposto e  posicionado a cinco centímetros de seu rosto.


—— QUEM é que está atrás? —— A morena disse em bom tom. Era capaz de nenhum deles estar mais ali, mas não queria dizer que não haveria nenhuma orelha por aí para escutar o que dizia para o seu arredor. —— É melhor alguém aparecer e dizer algo. É melhor virem, do que EU IR. Vocês escolhem. —— A mulher envolveu a mão no relógio, colocando-o dentro do bolso de dentro de sua jaqueta, enfrente ao peito esquerdo, fazendo sua travessia, mas com seus instintos mais livres para um velho jogo.




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☆ MARKS OF DESTINY ☆ - STORY MODE - Página 4 Empty Dia 2

Mensagem  Convidado Qui Ago 16, 2018 5:52 pm





ㅤㅤNem tudo saiu como eu queria. Não pude ficar muito tempo fora do hotel ou o papai começaria a me caçar pela cidade. Comprei os docinhos que havia usado de desculpa para deixar o Victoria Hotel e voltei para ele imediatamente. Segui com a desculpa até que ele saísse do meu pé. Para não levantar mais nenhuma suspeita, foquei em outras distrações ali dentro e para passar o dia mais rápido, pedi para ele que deixasse-me descansar o dia todo dormindo para melhorar meu desempenho nos dias seguintes.

ㅤㅤNoutro dia, quando amanheceu, tomei o café ali mesmo com o papai e discutimos a possibilidade de outro treinamento em barbaroi falls, antes do torneio começar. Ele esquivava o tempo todo do assunto das meninas, dos protestos e das demais coisas. Ele guardava seus pensamentos sobre tudo para si mesmo.

ㅤㅤMais tarde, peço permissão para dar uma volta pela cidade novamente e ele me concede com a condição de não me meter em nada do que estava acontecendo na cidade. Eu prometo a ele que ficarei longe dos protestos pelas ruas...

ㅤㅤ── Isso é chato. ── Comentei comigo mesma, não esperando estar sendo ouvida pelo gato sorridente.

ㅤㅤ── O que vai fazer hoje, Alice? ── Ele não apareceu dessa vez. Continuou camuflado.

ㅤㅤEu estou andando para a 2nd Street & 5th Ave, olhando mais para o chão do que para o caminho para frente, esquivando das pessoas que passavam pelas calçadas, falando baixinho, quase que para mim mesma.

ㅤㅤ── Acho que vou ficar próximo dos grupos de pessoas. O papai me ensinou uma vez que a melhor maneira de saber o que está acontecendo é ouvindo as conversas que passam de boca a boca.

ㅤㅤSim. O papai me ensinou isso uma vez. Ele conta que sempre ficava parado em locais próximos de grupos de pessoas para ouvir bem a conversa quando queria saber de alguma coisa sem precisar abordar elas e espanca-las para isso. E minha brincadeira começou pela cidade ficando próximo de grupos de pessoas aleatórias espalhadas por aquela região.

ㅤㅤEm frente a uma faixa de pedestres, enquanto espero pelo sinal do trânsito abrir para passar, ouvi duas senhoras comentando sobre um dos assassinatos. Fiquei quietinha, olhando para frente, mas concentrando para entender o que elas falavam. O problema de tentar ouvir o que é falado nas ruas é o barulho de outras coisas, os carros passando, outras pessoas conversando em volta, etc. Precisei focar muito minha concentração naquelas duas para entender o que elas estavam falando.

ㅤㅤ── “Você viu a menina que morreu?” ── Uma delas perguntou a outra.

ㅤㅤ── “Vi sim. Coitada. Ela era tão querida pelos amigos e parentes.” ── Respondeu a segunda.

ㅤㅤ── “Ouvi dizer que ela queria ir para a faculdade. Era uma menina que tinha a vida toda pela frente, queria formar-se em designer de moda.”

ㅤㅤ── “É mesmo? Quantos anos ela tinha?”

ㅤㅤ── “Não sei.”

ㅤㅤSerá que isso estava correto? No local que o corpo dela foi encontrado havia um panfleto a chamando de “Puta, Patricinha, Caloteira”. Se ela era mesmo amada e querida pelos amigos e família, o que será que ela fez para ser taxada dessa maneira pelos seus raptores?

ㅤㅤ── “Antes dela ter sido encontrada, fizeram dois dias que deram queixa do desaparecimento da jovem.”

ㅤㅤ── “Estranho. Porque não falaram nada disso?”

ㅤㅤ── “Não sei. Ninguém sabe o que aconteceu no dia que ela desapareceu.”

ㅤㅤO sinal abriu e todos começaram a andar. Segui por outro caminho. Acho que não havia mais nada de interessante para ser ouvido daquelas duas. Não sei se posso dar crédito a esse tipo de conversa, pois muita coisa ali pareceu mais especulação do que certeza sobre o ocorrido.

ㅤㅤParei para comprar uma garrafinha de água em uma lojinha quando ouvi dois homens comentando sobre uma das meninas encontradas mortas no Cassino.

ㅤㅤ── “As festas não foram mais as mesmas desde que a Ashley morreu.”

ㅤㅤ── “Ela tinha um temperamento difícil! Mas era boa no que fazia!”

ㅤㅤ── “Bota boa nisso! Vou sentir saudades daquele corpinho. Hahah!”

ㅤㅤNojentos! Me afastei deles. Sei que só sairia baixaria no papo deles e não estou nenhum pouco interessada em ouvir o resto.

ㅤㅤDei mais algumas voltas ali por perto. Ouvi coisas sobre os protestos, sobre as reposições hormonais nas mulheres e pouca coisa significante sobre as meninas mortas. Alguns até mesmo me espantaram de perto deles, pois dei mancada de demonstrar que estava ouvindo a conversa deles. Droga! Quando olhei no relógio e vi que era quase a hora de almoçar, resolvi fazer meu caminho de volta para o Hotel.


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Mensagem  Convidado Sex Ago 17, 2018 12:40 pm

- Pera aí!

Cassyana enfiou o restante do segundo pedaço de pizza todo na boca e após lamber os dedos começou a fazer buscas no seu computador. Foram várias abas sendo abertas no navegador enquanto ela comparava uma pessoa com a outra que estava participando daquele torneio.

Ela identificou os dois da Ikari e ficou cabreira com o que ia descobrindo, a relação de Katarina Alves com a G corporações e também essa está ligada como os mercenários de algum modo. E logo em seguida surgiu a duvida em cima do resto, o que a levou pesquisar mais afundo. Como elas estavam aparecendo na mídia por sua participação no torneio. As revistas de fofoca se aproveitavam para começar a especular e a desenterrar algo para poder publicar e também ganhar atenção de mais pessoas possíveis. Era assim que ganhavam dinheiro, ainda mais quando oportunidades surgiam.

A história de Vic procurando seu pai chamou atenção da agente, ela ligou os fatos que marcavam a vida da garota e, talvez, havia a possibilidade do pai da garota estar dentro da Ikari também. Ela franziu o cenho e continuou debruçada sobre o aparelho eletrônico. Dessa vez levou aos lábios o canudo que estava no seu copo de refrigerante e sugou um pouco do conteúdo. Após devolver o copo para a mesa, usou a mesma mão para apanhar seu Smartphone, apertando o botão de atalho para ligar para sua agencia.

- Que porra é essa que eu estou olhando, Molly?! – ela falou assim que atenderam do outro lado.

- De quê? – a mulher do outro lado da linha ficou confusa.

- Essas pessoas que estão no torneio estão todas conectadas de algum modo com a Ikari! Vai me falar que não viram isso? – ela falou virando a cabeça para o lado oposto do telefone para poder arrotar.

- Olha, não sou eu quem está nesse caso, então não. Não vi nada relacionado. – a voz veio de uma forma que deixou Cassy irritada.

- Quando a chefe chegar fala para me ligar, e outra, ponha na mesa dela um pedido de pesquisa mais profunda sobre essas pessoas. Não posso fazer isso daqui! – ela encerrou a ligação sem esperar retorno da outra mulher.

- QUE BANDO DE SONSAS! – ela fala levantando e indo para o quarto vestir uma roupa.

Cassyana estava mais pilhada pelo carinha japonês que ela viu como sendo um dos inscritos no torneio. Aquele emblema de sol não iria ser facilmente esquecido por ela, afinal ela pode lembrar bem que no dia que ele apareceu na sua porta ela acabou mais tarde com a bunda naquela figura.

- O que você veio fazer no meu apartamento afinal, Kusanagi? – ela resmunga batendo e trancando a porta atrás de si.

Ela estava decidida em ir à residência e hospedagem de cada competidor e instalar escutas para poder vigia-los mais de perto.

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Mensagem  Convidado Sex Ago 17, 2018 7:51 pm



Hyuuga Hinata
Lendária Rainha Glutona



O aniversário foi divertido como esperado por todos, afinal Boruto entendeu e desculpou o pai. Himawari provavelmente já havia se esquecido do ocorrido de mais cedo, pois pintava um lindo desenho do seu bolo na mesa de centro da sala com seu novo conjunto de lápis de cores que Naruto havia pedido para comprar para ela. Ao seu lado estava um grande urso panda que eu havia comprado e na mesa tinha uma caixa com vários doces de chá verde que Boruto pediu para comprar no mercado oriental da cidade.
O dia seguinte começou após as dez horas da manhã, acordamos de dormir até tarde para Naruto poder passear com a gente pela cidade dessa vez. Mas quando chegamos à avenida principal nós ficamos apreensivos com a multidão, parecia que duas passeatas se chocavam ali. Himawari foi para o colo do pai e Boruto ficou mais alerta tentando não se separar da gente. Eu não pude evitar e utilizei meu Byakugan, isso ajudaria a prevenir qualquer tipo de coisa que poderia acontecer a minha família. O óculo escuro ajudou a disfarçar o uso do olho.
O que mais era comum naquela passeata eram mulheres, por isso um grupo de homens reunidos me chamou atenção, puxando Naruto e Boruto pela mão eu caminhei em meio as pessoas para chegar mais perto deles e também disfarcei comentando da loja que queria entrar para ver algumas coisas. Ao passar por eles pude ouvir por alto o papo que estavam levando. E pelo que entendi aquela passeada contra a prostituição na cidade estava ocorrendo por que alguém armou todo esse circo com intensão de encobrir as mortes que já estavam começando a dar na cara.
- Garanta o seu lado que eu garanto o meu! – o sujeito de boné falou.
- Está tudo no esquema, não está vendo? – o cara de bermudão e óculos escuro falava apontando para as mulheres contra a prostituição. - São umas mulheres com rabo preso comigo que estão aí montando esse circo todo. – e voltou a encarar o cara de boné. – Tenho uns vídeos e fotos delas, se não me obedecerem vaza na internet.
Eu entrei na loja, pude só ouvir isso e logo os dois se dispersaram na multidão e desapareceram do alcance do meu olho. Mas como estávamos em um estabelecimento fechado, decidi por relaxar e parar de fazer vigília com o Byakugan e segui normalmente meu itinerário de ver o que havia na loja e saímos em direção a parte continental da cidade, havia uma igreja que também era um orfanato que gostaria muito de visitar.






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Mensagem  Convidado Sáb Ago 18, 2018 10:24 am



ㅤㅤㅤㅤLilith e Terry estavam gozando quando o choro de Jack entrou pelo quarto. A russa riu e comentou ainda abraçada ao marido.
ㅤㅤㅤㅤ- Ele é bem pontual. – e levantou da cama nua e foi pegar a criança.
ㅤㅤㅤㅤO loiro não perdeu tempo e deixou um último tapa no momento contra a bunda da mulher, essa balançou e a pele ficou levemente avermelhada, juntando numa marcar ao lado da que já estava ali num avermelhado bem mais forte.
ㅤㅤㅤㅤO que aconteceu depois foi num intervalo mínimo de um minuto. Terry levantou e foi ao banheiro mijar, tempo que Lilith também já chegava no quarto.
ㅤㅤㅤㅤ- PUTA QUE PARIU! – ela xingou em russo e chamou em seguida. – Terri!
ㅤㅤㅤㅤO grito da ruiva fez o choro da criança se intensificar ainda mais pelo susto. Ela o pegou do berço com cara de nojo e ficou em dúvida o que faria. Foi nesse momento que o loiro safado irrompeu pelo quarto e estacou com o fedor que impregnava tudo.
ㅤㅤㅤㅤ- Holy Shit! – ele exclamou vendo o colchão e o lençol cagados.
ㅤㅤㅤㅤ- Sim, muita merda. Mas é mais fedorenta do que puta. – ela olhou o menino e viu que tinha bosta até nas costas dele.
ㅤㅤㅤㅤEla virou-se o levando afastado do corpo para o banheiro e também dando instruções para Terry.
ㅤㅤㅤㅤ- Leva esse colchão todo para baixo. Tira o lençol e lava no tanque até tirar o grosso dessa merda. – ela já tá no banheiro se livrando da fralda, que fora inútil, do menino e continuou falando. – Depois você pode colocar ele na máquina. E tenta lavar esse colchão com a escova, assim até a noite já secou.
ㅤㅤㅤㅤNesse pé da conversa a russa estava com o filho embaixo do chuveiro de água gelada tirando do menino a merda que havia espalhado por ele. Enquanto dava banho na criança Lilith conversava com ele, mesmo sabendo que Jack não tinha compreensão de nada do que ela dizia.
ㅤㅤㅤㅤ- O que foi que seu pai deu para você comer? Impossível só meu leite e as verduras com carne fazerem isso!
ㅤㅤㅤㅤJack parecia gostar do timbre de voz da mãe, por que sorria e espalmava as mãos contra os peitos da ruiva.
ㅤㅤㅤㅤ- Eu sei que você está com fome, mas primeiro você tem que ficar limpo! – ela falava passando a mão ensaboada por todo o menino.
ㅤㅤㅤㅤA agitação do dia não ficou só com o inicio da manhã pra a demônio. No horário de almoço uma pessoa que tinha lhe deixado falando sozinha da última vez que havia encontrado apareceu de supetão. Sônia era uma assassina de aluguel e a última coisa que ela queria naquele momento era uma Mary com novas ameaças batendo na sua porta. Tanto que o encontro entre essas duas foi surreal.
ㅤㅤㅤㅤLilith havia pedido um suco quando entrou para a garçonete, era tudo que ela poderia gastar naquele dia, o dinheiro não dava em árvores para a ruiva. Mas por algum motivo, após um leve toque de mão da demônio contra a pele da assassina, para ela Lilith estava bebendo e fumando em sua frente enquanto as duas conversavam.
ㅤㅤㅤㅤ“Anos que não violo a mente de ninguém, pensei que estava enferrujada.” Pensa Lilith enquanto leva o canudo do suco aos lábios e puxa o conteúdo. Saber que havia gente querendo ela morta não foi uma surpresa. O que a surpreendeu era que as pessoas pensavam que poderia lhe matar normalmente como matam qualquer um. Ao terminar o suco a ruiva tirou um batom da bolsa e passou nos lábios e deu uma piscada para um cara da mesa ao lado que não parava de encarar as duas.
ㅤㅤㅤㅤ“Essas pessoas deveriam transar mais, eu deveria está transando agora e não aqui.” A russa pensou colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha e logo se levantando após Sônia dar por encerrada a conversa. Aquela parceria era boa, Lilith teria uma pessoa a menos tentando lhe ver na pior e ainda poderia chegar até o responsável dessa trupe de desocupados que estavam atrás dela.
ㅤㅤㅤㅤO dia seguinte iria ajudar a ter um plano mais concreto em relação ao que fazer. Agora a única preocupação que dava repulsa na mulher era ter que passar mais um dia naquele museu com o chefe lhe importunando os ouvidos com piadas ridículas.



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Mensagem  Convidado Sáb Ago 18, 2018 2:13 pm



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Keith Wayne
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ㅤㅤㅤE aqui estou para meter o papo diretamente para você. Sim! Sem um outro cara para falar disso e indo direto ao assunto, ao ponto do que realmente interessa.
ㅤㅤㅤAs coisas naquela cidade estavam começando a criar aquele cheirinho de merda que nos vem ao nariz quando sabemos que o negócio pode piorar. E tudo indicava que sim, iria piorar. Sapphire, uma morena peituda e de rabo admirável, veio até mim para perguntar o que seria daquele dia. Era uma das meninas que trabalhavam pra mim.
ㅤㅤㅤ— Olha, gata! Só tenha cuidado. Muito cuidado com o cliente que escolhe. Eu posso proteger vocês, mas não tenho bola de cristal.
ㅤㅤㅤ— Mas e ela? — apontou para Yuriko que treinava em alto mar.
ㅤㅤㅤ— Não meta a Pequena nisso, ok?
ㅤㅤㅤ— Hmmm…
ㅤㅤㅤÉ isso aí. Se Yuriko estivesse trabalhando pra mim, provavelmente as coisas seriam muito mais fáceis. Por quê? Não interessa. Seria mais fácil e, apesar de bastante tentador, eu não queria envolver a pequena nos meus negócios.
ㅤㅤㅤEstávamos todos no iate quando eu fui acender um baseado. Precisava daquilo pra relaxar a tensão. Era muita gente em cima. Era cana, graduado e uma caralhada de gente que poderia colocar a minha cabeça num fio de navalha e ceifá-la.
ㅤㅤㅤVocê pode estar pensando aí que eu tenho poder de luta e os caralho, né? O que acontece é que muita gente viaja, se acha acima de tudo e todos e desconsidera que, se está aqui neste fim de mundo chamado 2nd South é porque eles, os grandões, permitem. Isso aqui é a América, meu amigo, não um país qualquer da América do Sul onde você mete meio quilo de dólares no bolso e nunca será incomodado. Não! Isso aqui é a América, meu chapa! Por mais fodão que você possa se achar, saiba que haverá fodões que não aparecem nos holofotes, não se metem nas “coisas pequenas”, mas observa beeeem de perto aquilo que você está fazendo. E convenhamos que, se há uma caralhada de gente soltando fogo, gelo, raio, os caralho a quatro, seja das mãos ou do cu, é porque eles estão bem cientes disso. Então o que eu faço? Mantenho a minha bunda longe do interesse deles. Porque a partir do momento em que eles se interessarem por sua bunda, você vai ficar sem sentar por muito tempo.
ㅤㅤㅤ— Passa o baseado aí, Keith? — Ruby, uma costarriquenha morena me pediu uma tragada.
ㅤㅤㅤ— Humpf! Abusadinha, hein? — respondi e passei o baseado.
ㅤㅤㅤFiquei observando a Pequena fazendo seus treinos no alto mar enquanto pensava no meu próximo passo para tirar o meu furingo da reta dos grandões. Aquela mulher que fez Kain dobrar os joelhos me assustou pra caralho. Aquilo não era normal, não podia ser e eu só queria tirar o meu rabo da reta. Os canas não faziam nada, pareciam ter sumido do mapa. Polícia, Ikari, ou estavam cientes de tudo e agindo na maciota, ou eram um bando de cuzões que estavam querendo tirar o cu da reta mais do que eu. No meio disso tudo, um bando de gente que bancava os bons moços, mas que na verdade era um bando de filho da puta também.
ㅤㅤㅤRecuperei o baseado e avisei que ia sair, precisava ver as coisas mais de perto.
ㅤㅤㅤ— Sapphire! Emerald! Vam’bora pra rua! Deixe a Pequena treinar em paz.
ㅤㅤㅤQuando procurei saber sobre a história desse pedacinho da Flórida, fiquei sabendo dos figurões que mandaram e desmandaram de alguma forma na cidade do lado de lá das cascatas bárbaras. E um dos caras que mais me impressionaram foi o Mr. Big, apesar de ele se tornar um mero serviçal do Geese Howard depois. Não importa. O fato é que aquele cara gostava de andar ostentando puta. Aquilo era foda demais. E lá estava eu emulando o Mr. Big. Não com aquele casaco de cafetão de Hollywood! Aquilo era ridículo demais, entretanto, estavam lá Sapphire e Emerald me ladeando.
ㅤㅤㅤTive que contornar toda a cidade para chegar em Free Field em plena luz do dia. Paguei o Uber Black e mandei o cara retornar para o centro da cidade o quanto antes. Havia pedido o serviço pelo Smartphone da Sapphire. Não tenho carro por um motivo muito simples: São fáceis de marcar e fáceis de explodir.
ㅤㅤㅤPassei pela vistoria da porra da favela. Era muita miséria comparado com a ostentação há poucos quilômetros dali. Não era a minha obrigação mudar aquela realidade. Cada um com o seu cada um.
ㅤㅤㅤ— E aí, Matías? Qual foi daquela bonequinha? — perguntei a um “chicano”.
ㅤㅤㅤ— Oh, senhor Wayne! Bom te ver! Ela não era usuária… Tava traficando lá na sua área para os amiguinhos.
ㅤㅤㅤ— Pois é! — acendi um cigarro e continuei — Eu já imaginava. E como estão as coisas por aqui?
ㅤㅤㅤ— Agora os ‘cana’ tão em cima! Até o clima baixar, o movimento vai ficar assim.
ㅤㅤㅤ— Tô ligado… E garotas? Tem alguma menina aí pra trabalhar?
ㅤㅤㅤ— No… no… senhor Wayne!
ㅤㅤㅤ— Huhuhu… Você sabe que preciso de meninas, Matías! Todos nós precisamos que o circo funcione!
ㅤㅤㅤ— Eu sei, senhor Wayne… eu sei…


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Mensagem  Convidado Dom Ago 19, 2018 7:22 pm

Era engraçado como a sociedade sempre menosprezava o poder que uma mulher tinha para fazer as coisas virarem do avesso. O General era um deles. Não havia mulheres graduadas no exército mercenário. Não que isso me incomodasse, mas que deixava claro o quanto a prepotência masculina se mantinha em alta. Iori era outro, apesar de não ter comandado as filhas desta vez, ficava claro que Amy e Candy só estavam se metendo no que não eram chamadas devido às convocações que o pai fez das outras vezes, se achando uma espécie de Garotas Super Poderosas. Garotas que não sabem o que é estar numa guerra e fatalmente sofreriam as consequências se algo saísse da linha.
O General começou a reunião do dia nos instruindo na sala de reuniões onde Clark não estava presente.
Heidern: “Vocês estão inteirados sobre os acontecimentos da cidade. Muitos acham que nós não estamos intervindo na situação e é melhor que assim permaneça. Temos alguns problemas dentro da cidade de Second Southtown com algumas figuras perigosas, pessoas e seres que podem nos dar bastante trabalho.”
Estávamos todos atentos às novas ordens que o General ia nos dar, até que ele começou a relatar o que e onde deveríamos ficar atentos.
Heidern: “O torneio organizado por Kain deve ser o primeiro passo. Ele retorna com a competição justamente quando os problemas sociais na cidade se intensificam. Nunca aconteceu isso. A população de Second Southtown nunca esteve preocupada com direitos ou qualquer coisa semelhante. Por que isso agora? O torneio tem ligação direta”.
Mas eu acha aquilo estranho. Dentro do torneio havia pessoas como Katarina Alves, Sonia Romanenko, Bonne Jenet e Yuriko Yagami. Pessoas com potencial de destruição preocupante. Fora do torneio havia “estrelas” suspeitas como Dean Hawkins (esposa de Setsuna que era dos Ikari), Lilith Skyamiko e Cassy. Mas ninguém parecia dar importância para isso. Outro fator preponderante era a ausência de Blue Mary na cidade. Aquilo sim era o mais suspeito de tudo.
Chegando no apartamento alugado para passar os dias com Amy lá pela tarde, não a encontrei mais uma vez, eu precisava ter uma conversa muito séria com ela. Já estava na cara que a viagem dela para esta cidade estava ligada a outra coisa. Já tinha mudado o sentido.

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